dc.description.abstract | Resumo: A diversidade na sala de aula atualmente é incrível. Origem, cor, religião, opção sexual, grupo familiar, posição social, tendência política e outros aspectos convivem na sala de aula, proporcionando a todos uma experiência de convívio muito rica e fascinante. Felizmente, a convivência é pacífica e cabe a nós professores tentar manter esse equilíbrio, ficamos em evidência na frente da turma por aulas e mais aulas seguidas, e nosso comportamento e falas durante as ações didáticas o aluno absorve de acordo com o seu filtro semântico, cada um entende o que falamos de acordo com seus próprios credos, tendências e valores. A formação das identidades depende dos processos de socialização e de ensino e aprendizagem que ocorrem de acordo com as características físicas, cognitivas, afetivas, sexuais, culturais e étnicas dos envolvidos nos processos educativos. O desenvolvimento da identidade do ser humano, como nos ensina Habermas (1983), pode ser analisado como um processo de aprendizagem: a) Lingüística: para a comunicação; b) Cognitiva: para a busca dos conhecimentos necessários para a vida em sociedade; c) Interativa: para a ação e a interação com o outro. De uma perspectiva geral, todos os processos educativos devem levar ao desenvolvimento desses três conjuntos de competências. A educação é o resultado de relações sociais que podem capacitar àqueles que participam do processo educativo A escola é um espaço público para a convivência fora da vida privada, íntima, familiar. Nós professores ao nos capacitarmos para a convivência participativa na escola, participamos de um processo de aprendizagem que também nos ensina como participar do restante da vida social. A escola como esfera pública democrática pode possibilitar a capacitação de pais, alunos e educadores para a participação na busca de soluções para os problemas da escola, do bairro, da cidade, do Estado, do País e da vida da espécie humana no Planeta | pt_BR |