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dc.contributor.authorSantos, Ivanildo Luiz Monteiro Rodrigues dospt_BR
dc.contributor.otherSilva, Karen Franklin dapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especializaçao em Filosofia da Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-10-30T12:39:09Z
dc.date.available2019-10-30T12:39:09Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/38395
dc.descriptionOrientadora : Karen Franklin da Silvapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Filosofia da Educaçãopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Por meio de uma análise crítica à cultura de seu tempo, Friedrich Nietzsche (18661900) se propõe em seus primeiros escritos encontrar a resposta a sua indagação, a saber: como formar o homem intelectual e moralmente, de modo que este homem represente a excelência (virtude) de um processo formativo? Por meio de Nietzsche, que tem por ideal de cultura, uma concepção divergente e inovadora diante do ideário cultural de seu tempo (séc. XIX) – tomando sempre aquilo que seus contemporâneos chamam de cultura, com o entendimento de pseudocultura, ou "barbárie" – buscar-se expor aqui, um alicerce teórico de análise para servir de base à crítica da cultura educacional no século hodierno. No léxico da crítica nietzscheana, surge como ideal de educação o conceito de gênio – o ideal de homem formado – representando o ápice do aperfeiçoamento intelectual do homem a ser formado; aquele homem que em seu querer moral supera o limite da moralidade vigente que compõe a cultura de cada época. Cultura, que para Nietzsche, poderia ser toda a ela resumida sob a égide do egoísmo, principal patrocinador e agente na formação do homem naquela sociedade alemã do séc. XIX. Sob estas condições, o gênio e santo são novos patamares representando um ideal de homem a ser cultivado por um processo de formação. A apresentação que aqui se destina expor é a concepção nietzscheana de genialidade, oriunda de um conhecimento trágico natural presente na obra da Consideração Intempestiva III: Schopenhauer educador. Procurar-se-á por meio da metodologia genealógica (propriamente nietzscheana) conceber quais aspectos da cultura recente do século XXI estão presentes no sistema educacional e são passivos de críticas e de por isso podem ser mudados ou subtraídos do padrão cultural, se entendido como desnecessários. Objetiva-se com isso, entender e aplicar à realidade de hoje as concepções que possam formar homens educados, de modo que estes possam cultivar outras gerações mais de educadores.pt_BR
dc.format.extent60 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectEducação - Filosofiapt_BR
dc.subjectFilosofia alemãpt_BR
dc.titleA cultura do educador nos primeiros escritos de Friedrich Nietzschept_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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