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dc.contributor.authorCorreia, Maria Inês Carvalhopt_BR
dc.contributor.otherPicanço, Deise Cristina de Lima, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-10-06T18:03:56Z
dc.date.available2020-10-06T18:03:56Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/38141
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Deise Cristina de Lima Picançopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba, 31/03/2013pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Nosso objetivo com este estudo foi tentar entender - sob o viés das noções de enunciado e sujeito discursivo, perpassados por várias vozes sociais, definidas pelo círculo de Bakhtin e da noção de diferença cultural, defendida por Bhabha - a concepção de língua(s) e cultura(s) que são ensinadas e percebidas no ensino da(s) língua(s) e cultura(s) italiana(s) LE, através dos instrumentos metodológicos à disposição dos professores. Nesse processo de investigação, retornamos na história buscando, na medida do possível, penetrar na memória discursiva, nos enunciados já-ditos, sobre a(s) língua(s) italiana(s) e sobre o ensino da(s) língua(s) e cultura(s) italiana(s) LE. Nesse retorno ao passado, observamos que as vozes sociais determinam posições valorativas diversificadas, expressas nos discursos dos sujeitos. A partir de seus discursos foi possível mapear de qual posição os sujeitos exprimiam seus argumentos. Essas posições, por sua vez, podem ter nuances mais tradicionais ou mais plurais. Constatamos que essas vozes sociais estão presentes na sala de aula e perpassam os sujeitos envolvidos com o ensino-aprendizagem da língua italiana LE, influenciando suas crenças e mitos, relacionados ao que seja o ensino de uma língua e cultura, neste caso específico, ensino da língua(s) e cultura(s) italiana(s) LE. Com relação ao trabalho pedagógico, notamos que um trabalho pedagógico sobre o ensino da língua com nuances mais tradicionais não colabora para desfazer os mitos e crenças trazidas pelos alunos para a sala de aula, ou melhor, a tendência é reforçar essas ideias. Para tanto seria necessário um trabalho pedagógico pautado na articulação das diferenças culturais, em um entre-lugares, lugar dos hibridismos, onde novos processos identitários estão em construção. A conclusão a que chegamos é que no ensino da(s) língua(s) e cultura(s) italiana(s) LE não há ainda uma prática consolidada de se pensar o ensino sob o viés sociointeracionista intercultural, pois os instrumentos metodológicos com os quais os professores desenvolvem seu trabalho pedagógico corrobora com a manutenção de um trabalho pedagógico muito tradicional. A perspectiva é que haja mais pesquisas que pensem e reflitam criticamente sobre o ensino da(s) língua(s) e cultura(s) italiana(s) e contribuam para que se encontrem novas formas de ensinar, que causem deslocamentos internos, para a construção de novos sentidos tanto nos alunos quanto nos professores. Palavras-chave: concepção de cultura(s), vozes sociais, ensino da(s) língua(s) italiana(s) LEpt_BR
dc.description.abstractRiassunto: Il nostro scopo con questa ricerca è provare a fare una mappa - sotto l'ottica delle nozioni di enunciato e soggetto discorsivo attraversati da voci sociali varie, definita dal circolo di Bachtin e sulla nozioni di differenza culturale, definita da Bhabha - la concezione di lingua(e) e cultura(e) che sono insegnate e percepite nell'insegnamento della(e) lingua(e) e cultura(e) italiana(e) LS, attraverso gli strumenti metodologici alla disposizione degli insegnanti. In questo processo di ricerca abbiamo fatto un ritorno nella storia ricercando, sempre che possibile, nella memoria discorsiva, negli enunciati già detti sulla(e) lingua(e) italiana(e) e sull'insegnamento della(e) lingua(e) e cultura(e) italiana(e). In questo movimento di volgersi al passato, abbiamo osservato che le voci sociali determinano posizioni valorative diversificate espresse nei discorsi dei soggetti. Dai loro discorsi è stato possibile far la mappa osservando da quali posizioni i soggetti esprimevano i loro argomenti. Queste posizioni, d'altra parte, possono avere sfumature più tradizionali o più plurali. Abbiamo notato che queste voci sociali sono presenti in classe e attraversano i soggetti coinvolti con l'insegnamento-apprendimento della(e) lingua(e) italiana(e) LS. In riferimento al lavoro pedagogico abbiamo constatato che un lavoro pedagogico sull'insegnamento della lingua con sfumatture più tradizionali non collabora a disfare i miti e credenze portate in classe dagli allievi, anzi, la tendenza è rinforzare queste idee. A questo fine, sarebbe bisogno un lavoro pedagogico fondato sotto l'ottica sociointerazionista interculturale, poiché gli strumenti metodologici con cui gli insegnanti sviluppano il loro lavoro pedagogico rafforza il mantenimento di un insegnamento tradizionale. L'aspettativa è che ci siano più studi che pensino e riflettano criticamente sull'insegnamento della(e) lingua(e) e cultura(e) italiana(e) e contribuiscano affinché s'incontrino nuovi modi d'insegnare, che causino dislocamenti interni, riguardanti la costruzione di nuovi sensi tanto negli allievi quanto nei professori. Parole chiavi: concezione di cultura(e), voci sociali, insegnamento della(e) lingua(e) italiana(e) LSpt_BR
dc.format.extent190f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectLingua italiana - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLingua italiana - Dialetospt_BR
dc.titleEnsino da língua italiana LE : um estudo da concepção de cultura tradicional, sociológica interculturalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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