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dc.contributor.advisorRocha, Rosana Moreira da, 1962-pt_BR
dc.contributor.authorYoshimura, Cristalina Yoshiept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-22T16:27:04Z
dc.date.available2022-08-22T16:27:04Z
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/37533
dc.descriptionOrientador: Rosana Moreira da Rochapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A zona entremarés tem sido a mais bem estudada dentre os ambientes marinhos, devido à riqueza de espécies, à diversidade de fatores ambientais e biológicos estruturadores de suas comunidades, à localização de fácil acesso, e por não ser necessário um grande aparato ou equipamentos para seu estudo. Nos costões rochosos, os organismos distribuem-se segundo um gradiente, denominado zonação. Esta é devida a maior ou menor capacidade que os organismos possuem de sobreviverem em um ambiente em constante estresse, como dessecamento em períodos de maré baixa, ação de ondas, poluição, entre outros. Este trabalho teve como objetivos descrever a distribuição vertical e a variação sazonal dos organismos bentônicos da região entremarés, em três condições diferentes de exposição á ação das ondas e inclinação do costão. Foram realizadas observações mensais, quando as espécies foram amostradas por meio do método de contato, utilizando amostradores de 100 cm^ colocados sequencialmente ao longo de cada costão. Através do agrupamento das amostras utilizando-se a estratégia UWPGA, com um nível crítico entre 50 e 80 %, percebeu-se que os costões formavam de 2 a 4 estratos, sendo o superior (estrato 1) o melhor definido para as três situações verificadas (costões vertical, inclinado e horizontal), dominado por Brachidontes solisianus, mais abundante, e por Chíhamalus bisimiatus. Nos estratos intermediários, não houve uma dominância tão evidente quanto no estrato 1, podendo-se citar Perna perna e Phragmatopoma caudata como espécies mais abundantes. O estrato inferior foi caracterizado pela presença de Phragmatopoma caudata e por várias espécies de algas. Pela definição da estratificação, observou-se que havia sempre um ou dois organismos abundantes em cada estrato. Houve também uma diferenciação na composição específica, quando comparou-se o costão vertical (mais abrigado) e os costões inclinado e horizontal (mais expostos). Variação sazonal foi observada em diferentes aspectos da zonação. Houve modificação tanto no número de estratos quanto na largura e na altura dos limites superior e inferior dos mesmos. Em certos casos também foi observada modificação na composição específica dos costões com o aparecimento sazonal de algumas espécies, principalmente de algas (Porphyra sp.).pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEcologia costeirapt_BR
dc.titleEstudo da distribuição vertical e variação sazonal de espécies da zona entremarés em costão rochoso da Praia de Itapema do Norte, Santa Catarina, Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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