dc.contributor.author | Dalaqua, Gustavo Hessmann | pt_BR |
dc.contributor.other | Limongi, Maria Isabel de Magalhães Papaterra, 1967- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-06-25T14:48:26Z | |
dc.date.available | 2020-06-25T14:48:26Z | |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/37295 | |
dc.description | Orientadora: Profª Drª Maria Isabel de Magalhães Limongi | pt_BR |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 05/02/2015 | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description | Área de concentração: Ética e política | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Esta dissertação tem como objetivo investigar o desenvolvimento do eu [self] no pensamento de John Stuart Mill. O modo como Mill pensa o eu pode ser analisado em três grandes eixos: ético, político e jurídico. Para cada eixo, dedicaremos um capítulo. No primeiro capítulo, veremos de que maneira o desenvolvimento do eu, da individualidade ou do indivíduo (seguindo Mill, empregaremos os três termos indiscriminadamente) implica a formação do caráter [êthos]. Veremos, ademais, que a formação do caráter está intimamente relacionada com a liberdade, que não se realiza isoladamente. Para que o eu se desenvolva e adquira liberdade, o intercâmbio com outrem lhe é fundamental. O término do primeiro capítulo nos levará, pois, à conclusão de que o eu milliano não é insular ou atomístico – isto é, seu desenvolvimento requer a presença de outrem. A mesma conclusão será observada no capítulo seguinte. Do ponto de vista político, o eu milliano tampouco se revela atomístico, uma vez que seu desenvolvimento requer a interação com os outros na esfera política. No terceiro capítulo, notaremos algo similar. Analisado sob seu aspecto jurídico, o indivíduo milliano não deve ser compreendido como uma mônada fechada em si mesma, porquanto os direitos fundamentais que o constituem são estabelecidos mediante um debate que se realiza publicamente. A conclusão de nossa dissertação será a de que o desenvolvimento do eu é para Mill um empreendimento que está sempre em aberto e que, portanto, varia conforme o tempo e o espaço. A individualidade humana jamais se estabelece de uma vez por todas e a interação com outrem é determinante para a sua constituição. Palavras-chave: liberdade; eu; indivíduo; ética; política; justiça; John Stuart Mill. | pt_BR |
dc.format.extent | 159f. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Critica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Ética | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Self (Filosofia) | pt_BR |
dc.subject | Individualidade | pt_BR |
dc.subject | Liberdade | pt_BR |
dc.subject | Consciência (Ética) | pt_BR |
dc.subject | Democracia - Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Ciência política | pt_BR |
dc.title | O Desenvolvimento do eu em J. S. Mill | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |