dc.contributor.author | Lima, Rodrigo | pt_BR |
dc.contributor.other | Machado, Sebastião do Amaral, 1939- | pt_BR |
dc.contributor.other | Figueiredo Filho,Afonso | pt_BR |
dc.contributor.other | Inoue, Mário Takao, 1946- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-12-17T21:10:54Z | |
dc.date.available | 2019-12-17T21:10:54Z | |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/36837 | |
dc.description | Orientador : Prof. Dr. Sebastião do Amaral Machado | pt_BR |
dc.description | Coorientadores : Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Prof. Dr. Mario Takao Inoue | pt_BR |
dc.description | Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 27/02/2014 | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description | Área de concentração : Manejo florestal | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: O presente trabalho objetivou avaliar o comportamento de Pinus taeda L. em função
do espaço vital de crescimento (entre 1,0 m2 e 16,0 m2 por árvore) de um
experimento com nove tratamentos de espaçamento inicial (1,0 m x 1,0 m; 2,0 m x
1,0 m; 2,0 m x 2,0 m; 3,0 m x 2,5 m; 3,0 m x 3,0 m; 3,0 m x 3,5 m; 4,0 m x 3,0 m;
4,0 m x 3,5 m e 4,0 m x 4,0 m) implantado na região de Irati, PR. Em 2012, nove
anos após o plantio, realizou-se a medição das árvores do experimento. Foram
tomados dados de altura total e do diâmetro a 1,3 m do solo (DAP). As informações
coletadas serviram como base para gerar a distribuição de diâmetros. Os dados de
DAP de cada tratamento (espaçamento) foram separados em nove classes. Em
cada tratamento foram selecionadas e marcadas em campo nove árvores, ou seja,
uma árvore em cada classe diamétrica, visando a obtenção do volume pela
cubagem rigorosa e determinações de biomassa aérea e carbono, totalizando 81
árvores distribuídas na área do ensaio. Cada árvore foi segmentada em: fuste, galhos
vivos, galhos mortos, acículas e casca. O efeito do espaço vital no crescimento em
diâmetro (DAP), altura total, área transversal, área basal, volume por árvore, volume
por hectare, produção de biomassa (peso seco) dos componentes: fuste, galhos
vivos, galhos mortos, acículas e casca, seus respectivos pesos de carbono, bem
como os valores de biomassa total por árvore e carbono total por árvore, foram
submetidos a análises de estatística descritiva e experimental (homogeneidade de
variâncias, análise de variância e teste de comparação de médias de Tukey), no
delineamento inteiramente casualizado. Os principais resultados foram: o espaço
vital afetou o crescimento (DAP, área transversal, área basal, volume por árvore e
por hectare) e a produção de biomassa e carbono (fuste, galhos vivos, galhos
mortos, acículas e casca), biomassa e peso de carbono total. Apenas o crescimento
em altura não foi influenciado pelo espaçamento. O acúmulo de biomassa e peso de
carbono ocorreu prioritariamente no fuste, seguido pelos galhos vivos, casca,
acículas e galhos mortos. Tendência de redução na proporção de madeira do fuste
com o aumento do espaço vital foi constatada, indicando que espaços vitais menos
amplos (1,0 m2; 2,0 m2 e 4,0 m2) podem ser manejados visando a produção
biomassa (regime de manejo "pulpwood"), em rotações curtas. Espaços vitais
intermediários (9,0 m2 e 10,5 m2) e mais amplos (12,0 m2; 14,0 m2 e 16,0 m2) podem
ser escolhidos para geração de multiprodutos (regime de manejo "utility"), em
rotações longas. Recomenda-se o uso do espaço vital com 7,5 m2 quando o
produtor florestal ainda não definiu o destino final do seu produto. Assim, torna-se
possível optar tanto pela produção de biomassa, como para a obtenção de
multiprodutos. O uso de equações de regressão na área de estudo, para a
estimativa da biomassa e do peso de carbono em função de variáveis de fácil
obtenção (DAP e altura total) de Pinus taeda L., pode ser uma boa alternativa como
método indireto de determinação.
Palavras-Chave: espaçamento; floresta plantada; produção; fixação de carbono. | pt_BR |
dc.description.abstract | Abstract: The goal of this study was to asses the Pinus taeda L. performace according to the
vital growth area (within 1.0 m² to 16.0 m² per tree) of an experiment containing nine
treatments of initial spacing (1.0 m x 1.0 m; 2.0 m x 1.0 m; 2.0 m x 2.0 m; 3.0 m x 2.5
m; 3.0 m x 3.0 m; 3.0 m x 3.5 m; 4.0 m x 3.0 m; 4,0 m x 3.5 m e 4.0 m x 4.0 m),
which took place in region of Irati in Parana State, Southern Brazil. The tree data
collection for the experiment were taken in 2012, nine years after they were planted.
The tallied tree measurements were the total height and the diameter at 1.3 m height
(DBH). These data were used as the basis to generate the distribution of diameters.
The DBH data of each treatment was organized into nine classes. In order to obtain
the volume by cubing and determinations of biomass and carbon levels, nine trees of
each of the nine spacing treatment classes were selected and marked on the field,
making for a total of 81 trees distributed in the subject area. Each tree was
segmented into the following parts: stem, live limbs, dead limbs, needles and bark.
The consequences of the vital space on diameter growth (DBH), total height, cross
sectional area, basal area, tree volume, volume per hectare, biomass production of
the components: stem, live limbs, dead limbs, needles and bark, their respective
weights of carbon, as well as the values of total biomass per tree and total carbon per
tree were subjected to analysis of descriptive and experimental statistics
(homogeneity of variance, analysis of variance and the Tukey test of mean
comparison) in a completely randomized design. The main results were that the vital
space affected the growth (DBH, cross sectional area, basal area, volume per tree
and per hectare), the carbon and biomass production (stem, live limbs, dead limbs,
needles and bark) and the biomass and the total weight of carbon. Only the growths
in height were not affected by the spacing treatment. The accumulation of biomass
and carbon weight occurred to a large extent in the stem, followed by the live limbs,
barks, needles and dead limbs. It was observed a trend where an increase of the vital
space showed a decrease in the proportion of wood from the stem, indicating that
smaller vital spaces (1.0 m2; 2.0 m2 e 4.0 m2) can be used to achieve the production
of biomass in shorter rotations (pulpwood management regime). Intermediate vital
spaces (9.0 m2 and 10.5 m2) and wider (12.0 m2, 14.0 m2 and 16.0 m2) can yield
multiple products in long rotations (utility management regime). A vital spacing of
7.5 m² is recommended when the forest producer has not yet decided the end-use of
the production. Therefore, both the multiple products and the biomass become
available choices as end products. In the field of study, the use of regression
equations to estimate biomass and carbon weight as function of easily obtainable
variables (DBH and total height) of Pinus taeda L. can be a good alternative as an
indirect method of determination.
Keywords: spacing; planted forest; production; carbon uptaking. | pt_BR |
dc.format.extent | 104f. : il. algumas color., mapas, grafs., tabs. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation | Disponível em formato digital | pt_BR |
dc.subject | Teses | pt_BR |
dc.subject | Biomassa vegetal | pt_BR |
dc.subject | Sequestro de carbono | pt_BR |
dc.subject | Pinus taeda | pt_BR |
dc.subject | Dendrometria | pt_BR |
dc.title | Crescimento, biomassa e carbono de Pinus taeda L. em função do espaço vital | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |