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dc.contributor.advisorBicalho, Maria da Graça, 1947-pt_BR
dc.contributor.authorSchinemann, Juliano Augustopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-30T16:31:54Z
dc.date.available2022-08-30T16:31:54Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36759
dc.descriptionOrientador: Maria da Graça Bicalho de Lacerdapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Estudos realizados em animais e humanos ressaltam a importância dos genes do MHC (do inglês Major Histocompatibility Complex) na expressão do odor corporal e na escolha preferencial de parceiros. Esse odor corporal manifestarse-ia através das proteínas (transcritas pelos genes do MHC) eliminadas no suor e/ou outros líquidos corporais, conferindo ao indivíduo um "odortipo". Evidências experimentais sugerem que indivíduos com tipos MHC diferentes estariam preferencialmente se escolhendo como parceiros. Na espécie humana, as preferências femininas pelos indivíduos do sexo masculino seria para os que teriam um tipo HLA diferente do delas, mas semelhante ao tipo HLA dos pais delas. Tais estudos incitaram algumas questões: O sistema HLA influenciaria as preferências olfativas, como por exemplo, a escolha do perfume predileto, que é uma escolha tão particular e personalizada? Essas escolhas seriam iguais se as fragrâncias fossem apresentadas num frasco e depois aplicadas à pele dos indivíduos? As mulheres realmente estariam preferindo os homens da amostra que tivessem o HLA semelhante ao dos pais delas? No presente trabalho foi investigada a influência dos genes HLA-A e HLA-B na escolha por diferentes fragrâncias. Para isso, testes olfativos foram realizados com 88 indivíduos, 48 do sexo feminino e 40 do sexo masculino, cadastrados no bando de Doadores Voluntários de Medula Óssea (DVMO) e tipados para os genes HLA-A e HLA-B (pelo método PCR-SSP). Durante o teste esses indivíduos deveriam eleger dentre 7 (sete) fragrâncias distintas, não identificadas, a que mais e a que menos lhes agradava. As fragrâncias utilizadas no teste foram de Baunilha, Limão, Almíscar, Lavanda, Sândalo, Cravo e Jasmim, cada uma pertencente a uma família olfativa diferente. Os dados obtidos no teste foram colocados em uma planilha do Microsoft Excel na qual foi aplicado o recurso de auto-filtro para auxiliar a localização e agrupamento dos dados que se pretendia analisar. Como os dados obtidos estavam muito "pulverizados" houve a necessidade de reunir os dados dos alelos de cada lócus em grupos de reação cruzada (CREGs) para aplicar o teste de qui-quadrado testando a hipótese de independência entre as escolhas realizadas e os CREGs dos lócus HLA-A e HLA-B. Não foi encontrado valor significativo de qui-quadrado, concluindo-se que a hipótese de independência entre os CREGs e as escolhas pelas diferentes fragrâncias deve ser aceita. Concluiu-se, também, que o método utilizado para o agrupamento dos dados foi bastante eficiente para tornar mais ágil a localização das informações e dados de interesse para realização da análise estatística.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAntigenos de histocompatibilidade HLApt_BR
dc.titleA influencia dos genes HLA-A e HLA-B na escolha por fragrânciaspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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