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dc.contributorLombardi, Ana Teresapt_BR
dc.contributorMelão, Maria da Graça Gamapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.creatorGusso, Paloma Kachelpt_BR
dc.date.accessioned2023-12-04T18:44:38Z
dc.date.available2023-12-04T18:44:38Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36710
dc.descriptionOrientadora: Ana Teresa Lombardipt_BR
dc.descriptionCo-orientadora: Maria da Graça Gama Melaopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduaçao em Oceanografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Uma forma grave de poluição ambiental é o despejo de metais nos ambientes aquáticos, fato que tem sido comumente observado. O plâncton forma a base de cadeias alimentares em ambientes aquáticos e pode atuar como fonte de entrada de metais tóxicos nestas cadeias, vindo a atingir o Homem. A ingestão de quantidades excessivas de cobre pode causar ao ser humano a irritação e corrosão da mucosa, problemas hepáticos, renais, irritação do sistema nervoso e depressão. O presente estudo teve como objetivo verificar os efeitos do metal cobre em organismos do zooplâncton (Ceriodaphnia cornuta) fornecido através de alimento (microalga Selenastrum capricornutum) cronicamente contaminado. Para tanto, a S. capricornutum foi contaminada com cobre (CuCl2), nas concentrações nominais de 10-7M e 10-6M, e posteriormente foi fornecida como alimento para a espécie zooplanctônica C. cornuta. Foram investigadas a capacidade de acúmulo do metal tanto na microalga como também no zooplâncton e seus efeitos sobre a bionomia do animal, ao longo de toda sua história de vida. Resultados significativos foram encontrados, visto que estes organismos demonstraram uma alta plasticidade fenotípica em resposta ao estresse causado pelo metal. Duas estratégias de vida diferentes foram verificadas, uma focada na reprodução, ocorrida nos animais alimentados com microalgas contaminadas com cobre à concentração de 1x10-7 gCu/dia, e a outra em crescimento somático, manifestada pelos animais tratados com as algas contaminadas com a concentração de 5x10-8 gCu/dia do metal. Além disso, a presença do cobre afetou os organismos teste em termos de comprimento dos animais na primípara (idade em que o juvenil atinge a maturidade sexual) e quanto à longevidade. Observou-se também que vários ovos foram abortados, algumas fêmeas passaram seu ciclo de vida sem produzir descendentes e alguns neonatos nasceram mortos.pt_BR
dc.format.extent36f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectZooplancton - Contaminação - Contaminaçãopt_BR
dc.subjectPoluição marinhapt_BR
dc.titleContaminaçao alimentar e seus efeitos na bionomia de Ceriodahnia cornuta (Cladocera, Daphnidae)pt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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