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dc.contributor.otherDourado, Marcelo Sandin, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.creatorLeonardo, Noele Franchipt_BR
dc.date.accessioned2023-12-18T19:49:54Z
dc.date.available2023-12-18T19:49:54Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36706
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Marcelo Sandin Douradopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Oceanografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: A variabilidade diurna e sazonal para o Atlântico Equatorial a partir de dados da bóia localizada em 0°S 23°W do programa PIRATA, foram discutidas neste trabalho para 10 anos de dados (1999 – 2009). Variáveis meteorológicas (ie. radiação solar, temperatura da superfície do mar e do ar, precipitação, salinidade, umidade relativa, direção e intensidade do vento), foram utilizadas para estimar os fluxos turbulentos de calor sensível, latente, momento e por onda longa através do esquema COARE 3.0. Os resultados da variação diurna mostraram que as variabilidades da temperatura da superfície do mar (TSM) e do ar possuem um ciclo diurno bem marcado, há uma defasagem de três horas entre o máximo da radiação solar e o máximo da temperatura da superfície do mar devido ao processo de aquecimento atmosférico. A precipitação possui dois máximos às 10h e às 16 h. A TSM e as radiações solares contribuem para uma inibição da turbulência e, como consequencia, redução da salinidade de superfície. O aumento da salinidade, observado após as 16 horas pode estar associado à redução da precipitação e temperatura, bem como a processos tri-dimensionais. Observou-se que a fluxo de calor sensível e latente apresentam um ciclo diurno com um máximo principal e um secundário, embora estes não coincidam no tempo. Quando comparados com a variação da velocidade do vento e da diferença de temperatura entre o ar e o mar, observa-se que a diferença de temperatura é o principal mecanismo que dirige estes fluxos. Associado aos fluxos de calor observa-se então os máximos diários de precipitação. O fluxo de calor sensível é prioritariamente direcionado da superfície para atmosfera. Os resultados para o balanço de energia no sistema oceano-atmosfera indicou que a região equatorial é caracterizada pelo ganho de calor através dos processos radiativos. A radiação de onda curta (o oceano ganha energia) e o fluxo de calor latente (perda de calor pela evaporação) foram às componentes mais relevantes para o balanço de calor no Atlântico Tropical. Palavras-chave: Interação oceano-atmosfera, fluxos turbulentos, balanço de energia, variabilidade diurna, Atlântico Tropical, PIRATA.pt_BR
dc.format.extent43 f. : il. , grafs., maps., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectInteração oceano-atmosfera - Atlântico, Oceanopt_BR
dc.subjectInteração oceano-atmosfera - Atlântico, Oceano, Regiãopt_BR
dc.subjectBalanço energético (Geofísica)pt_BR
dc.titleVariabilidade diurna e sazonal do atlântico equatorial, utilizando dados de uma bóia (0°S 23°W) do projeto pirata.pt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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