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dc.contributor.advisorFreire, Carolina Arruda de Oliveira, 1966-pt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Ellen Nelypt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-24T17:31:35Z
dc.date.available2022-08-24T17:31:35Z
dc.date.issued1999pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36230
dc.descriptionOrientador: Carolina A. Freirept_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O ambiente aquático impõe desafios à manutenção de um nível adequado de água e de solutos intra e extracelulares, principalmente quando se trata de ambientes de salinidade variável, como o ambiente estuarino. A função da osmorregulação envolve o controle do transporte de sais e o movimento de água entre o meio externo e o meio extracelular através dos epitélios de interface; em crustáceos: brânquias, glândula antenal e a parede do corpo durante certas fases do ciclo de muda; para compensar a perda e/ou ganho destes por difusão passiva. Tendo em vista os efeitos da salinidade sobre os crustáceos eurihalinos, o objetivo deste trabalho foi o de verificar a capacidade de regulação iônica da espécie Macrobrachium acanthurus quando submetida a um estresse salino e osmótico utilizando-se a concentração de cloreto, magnésio, proteínas totais e o padrão eletroforético das proteínas da hemolinfa como variáveis experimentais. O camarão de água doce (0%o) Macrobrachium acanthurus foi submetido a um estresse salino e osmótico agudo (1 e 6 horas) e crônico (5 e 10 dias), nas salinidades de 12 %o e 28 %o. Em seguida a hemolinfa foi retirada por punção cardíaca e foi analisada quanto à sua concentração de cloreto, magnésio e proteínas totais através de métodos colorimétricos (Kits Labtest). Além disso as amostras foram submetidas à técnica de eletroforese em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE). Os resultados mostraram que a espécie manteve a concentração de magnésio da hemolinfa estável e bem abaixo da concentração de magnésio da água experimental, mostrando grande capacidade de regulação deste íon pela sua glândula antenal, como já havia sido demonstrado para outras espécies desta família de camarão. A concentração de cloreto apresentou maiores flutuações, dependentes do tempo de exposição, resultado também encontrado para outras espécies desta família. A concentração de proteínas totais teve relativa constância havendo tendência para sua redução em altas salinidades e longo-prazo de exposição. O padrão eletroforético das proteínas da hemolinfa desta espécies teve uma variação, onde foi possível notar um peptídeo a mais quando o animal foi exposto a 28%o num tempo de 6 horas e dois peptídeos diferentes a mais quando o animal foi exposto a 28%onum período de 10 dias. O peso molecular da hemocianina em 0% foi de aproximadamente 77kDa e em 12 %o foi de aproximadamente 85kDa e em 28 %o foi de aproximadamente 77kDa. Os resultados obtidos indicaram que esta espécie é uma forte hiper-hipo-reguladora de magnésio através da glândula antenal e regula cloreto razoavelmente através principalmente das brânquias. Houve ainda indicação de que o padrão eletroforético das proteínas da hemolinfa pode sofrer pequenas alterações dependendo do estresse salino e osínótico a que são submetidos os animais, podendo ser uma das estratégias de osmorregulação desta espécie.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCamarão de agua docept_BR
dc.titleEfeito do estresse salino e osmótico sobre a regulaçao iônica e as proteínas da hemolinfa do camarao Macrobrachium acanthurus (Decapoda-Pallaemonidae)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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