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dc.contributor.advisorBrandenburg, Alfio, 1949-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.creatorGouveia, Celia Gonçalvespt_BR
dc.date.accessioned2024-02-19T19:51:41Z
dc.date.available2024-02-19T19:51:41Z
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/36203
dc.descriptionOrientador: Alfio Brandenburgpt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Sociologia. Defesa: Curitiba, 2001pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: Sociologia das organizaçoespt_BR
dc.description.abstractResumo: O estudo proposto pretende acompanhar a trajetória dos agricultores que um dia entraram na posse de um lote no Projeto de Assentamento Rural Vitória da União, Mangueirinha, PR, e que dele se afastaram posteriormente. Este estudo contempla um recorte que abrange o período entre 1983 e 1988, isto é, desde a preparação para a ocupação até os três primeiros anos agrícolas nas novas propriedades. A pesquisa em questão parte do fato de que a luta pela terra no Brasil está presente em quase todos os momentos da história do país, tendo atingido ultimamente, um grau de intensidade sem precedentes. Neste contexto o Movimento dos Agricultores Sem-terra - MST, surge com o claro objetivo de operar no país uma Reforma Agrária sob o controle dos trabalhadores, em contraposição ao discurso oficial endossado por uma prática que misturava reforma agrária com regularização fundiária e expansão de fronteiras agrícolas. Contrariando o chamamento feito pelo governo, os agricultores se organizaram optando pela ocupação de terras ociosas, com a meta de estabelecerem o conflito tido pelo então vigente Estatuto da Terra como justificativa defensável para a desapropriação. Pretende-se aqui estudar os motivos que levaram as famílias a deixar os assentamentos, orientado pelas seguintes hipóteses: (A) Um importante fator de fracasso dos agricultores assentados é a inadequação dos solos existentes nos projetos de assentamento rural em relação à capacidade econômica dos assentados; (B) Há um descompasso importante entre os objetivos que movem os agricultores que participam das ocupações em busca de terra para produzir e as metas que orientam o Movimento dos Sem-terra, voltadas para a Reforma Agrária de um modo geral; e (C) Os financiamentos destinados aos assentamentos da reforma agrária, em seus primeiros anos não fluiram no ritmo adequado às necessidades reais dos assentados, não levando em conta que um lote de assentamento é uma propriedade em fase de estruturação, em geral, terrenos de mata a serem abertas para a agricultura. Significa que não foram consideradas todas as dificuldades que seriam enfrentadas pelos assentados quando se planejou os financiamentos, tendo estes muitas vezes se transformado em empecilhos em vez de facilitadores. Os dados têm como fonte de informação as fichas de produtores e ex-assentados que serão entrevistados mediante um roteiro de pesquisa.pt_BR
dc.format.extent149f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil)pt_BR
dc.subjectReforma agrariapt_BR
dc.titleOutra vez sem terra : uma análise dos egressos da organizaçao do Assentamento Vitória da Uniaopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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