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dc.contributor.authorAndrade, Andréa Fariapt_BR
dc.contributor.otherSluter, Claudia Robbipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicaspt_BR
dc.date.accessioned2014-10-13T19:10:09Z
dc.date.available2014-10-13T19:10:09Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/36079
dc.description.abstractResumo: A eficácia de um mapa pode ser vista como uma medida de quão bem a transferência de informação é facilitada pelo mapa, e uma forma de análise da eficácia do mapa é através do emprego de múltiplas tarefas. A capacidade dos usuários para concluir estas tarefas depende da qualidade do mapa e do seu projeto. Portanto é importante pesquisas de metodologias de elaboração e uso de mapas e da sua simbologia, considerando as necessidades dos usuários, teorias da comunicação, percepção e cognição visual, e que o cartógrafo conheça o nível de conhecimento, capacidades e habilidades desses usuários. Pretendeu-se com esta pesquisa entender como a percepção de representações cartográficas construídas com a simbologia pictórica, pode estimular a aquisição de conhecimento espacial pelos usuários de mapas turísticos quando os mesmos realizam tarefas de leitura de mapa no nível elementar, ou seja, que envolvem detecção, discriminação e reconhecimento de símbolos, além de comprovar como algumas leis da Gestalt, tais como a relação figura-fundo, a pregnância da forma, a lei do agrupamento perceptivo por proximidade e por semelhança e a lei da unificação visual influenciam o processo de leitura de mapas. Para tanto, foram utilizados dois mapas do Centro Histórico da cidade de Curitiba, sendo um deles representado com os símbolos preenchidos e o outro com os símbolos representados apenas pelo contorno da figura, sobre os quais foram realizadas tarefas de nível básico de leitura de mapas por dois grupos distintos de participantes, sendo a distinção entre os grupos dada pelo conhecimento, ou não, da área geográfica mapeada. Observou-se através dos resultados que os símbolos mais vistos, à primeira vista no mapa, foram os símbolos localizados na posição central do mesmo, os símbolos próximos a este, os pertencentes ao agrupamento principal do mapa, além do símbolo próximo a esse agrupamento. Além disso, os resultados indicaram que, além da localização, a pregnância da forma dos símbolos pictóricos preenchidos exerce influência. Quando os símbolos são representados apenas pelo contorno, em tarefas de discriminação, a lei do agrupamento perceptivo tem primazia sobre a pregnância da forma, assim como para as tarefas de detecção. Entretanto, não se pôde confirmar se a localização tem primazia sobre o agrupamento perceptivo e a lei da unificação visual. Para esta comprovação recomendam-se pesquisas futuras para a confirmação dessas afirmações.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleA gestalt na avaliação da simbologia pictórica com base em tarefas de leitura de mapaspt_BR
dc.typeTesept_BR


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