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dc.contributor.advisorFriedrich, Tatyana Scheila, 1974-pt_BR
dc.contributor.authorNones, Ryana de Medeirospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T18:32:37Z
dc.date.available2022-09-16T18:32:37Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/35573
dc.descriptionOrientador: Tatyana Scheila Friedrichpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.description.abstractResumo: A União Europeia é o exemplo por excelência da processo de regionalização e formação de blocos econômicos, atualmente. É a Comunidade que possui um dos mais amplos e profundos processos de integração regional, não atendo-se apenas ao plano econômico, mas também nos campos político, jurídico e institucional. À primeira vista, uma integração tão ampla e profunda aparenta ser sinônimo de perda de soberania de seus Estados-membros. Partindo desta premissa, através da leitura de bibliografia especializada, analisou-se pormenorizadamente a história da construção da União Europeia e de sua paulatina evolução nos campos político, econômico e institucional, todos norteados pela compreensão do fenômeno de transferência de parcelas da soberania dos Estados membros em favor da União, bem como da verificação dos diversos problemas causados por estas transferências. É de se verificar que a integração da União Europeia se dá em três níveis: funcional, responsável por sua expansão, horizontal, determinando seu alargamento e a vertical, seu aprofundamento. Cada um destes níveis está demonstrado na história da União Europeia e determina uma série de consequências tanto para os Estados-membros como para a Comunidade em si. A conciliação entre a soberania dos Estados e a sua partilha em favor da Comunidade é a chave para a compreensão deste processo de integração. Assim, verifica-se com o exemplo exposto que a soberania não desapareceu com a superação do mito de Westfália, mas sim que suas características se relativizam para fazer frente às novas estruturas e novas necessidades mundiais. Antes compreendida como poder absoluto e indivisível, a soberania deve ser compreendida relativamente, como uma variável em constante modificação, que pode ser dividida e compartilhada.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectUniao Européiapt_BR
dc.titleA soberania no continente europeu : reflexões acerca da construção da união européiapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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