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dc.contributor.advisorChaves, Paulo de Tarso, 1958-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorNogueira, Amanda Bortolanpt_BR
dc.date.accessioned2022-11-28T12:48:33Z
dc.date.available2022-11-28T12:48:33Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/35275
dc.descriptionOrientador: Paulo de Tarso Cunha Chavespt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Investigou-se a hipótese de que a fisiografia da comunidade pesqueira influencia em seus atributos pesqueiros, limitando o porte das embarcações, as artes de pesca e, por conseqüência, o tipo de pescado explotado. Para testar esta hipótese realizou-se uma comparação entre as rotinas de seis comunidades de pesca artesanal localizadas em áreas com dois tipos de fisiografia: em uma delas, elementos físicos atenuam a energia da praia, como baías ou enseadas (comunidades do tipo "protegidas"); em outra, as praias têm alto grau de energia (comunidades do tipo "expostas"). As comunidades que fizeram parte deste estudo foram Caieiras (protegida) e Brejatuba (exposta), município de Guaratuba (PR), Itapema do Norte (exposta), município de Itapoá; Enseada (protegida), município de São Francisco do Sul, comunidade do município de Barra do Sul (protegida) e comunidade central (exposta) do município de Barra Velha (SC). Os métodos incluíram descrição e quantificação de embarcações, acompanhamento de desembarques e observação direta da rotina de pesca, sendo que, para algumas comunidades, estes dados foram compilados da bibliografia. Os resultados mostram que quanto ao porte das embarcações há diferença segundo o tipo de comunidade, protegida ou exposta. No entanto, não foi observada diferença quanto às principais artes de pesca utilizadas, o que, consequentemente, contribuiu para que as espécies desembarcadas fossem semelhantes em ambos os tipos de comunidades. Quatro espécies foram exclusivas de comunidades protegidas, por serem de maiores profundidades. Conclui-se que a fisiografia da comunidade é limitante do tamanho e da forma das embarcações, mas que isto não se reflete nas principais artes de pesca utilizadas, tampouco nos petrechos, visto que arrasto e emalhe, em suas diferentes formas de apresentação, são registrados nas seis comunidades. Em conseqüência, de um modo geral não foram observadas diferenças em relação à ausência/presença de espécies ou grupos de espécies desembarcadas nos dois tipos de comunidades.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPesca artesanal - Santa Catarinapt_BR
dc.subjectPesca artesanal - Paranápt_BR
dc.titleRelações entre fisiografia local, rotina de pesca e espécies de pescados capturadas pela pesca artesanal no litoral S-PR e N-SCpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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