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dc.contributor.authorPadua Junior, Fabio Pimenta dept_BR
dc.contributor.otherSteiner Neto, Pedro José, 1954-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.date.accessioned2014-05-23T14:23:23Z
dc.date.available2014-05-23T14:23:23Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/35109
dc.description.abstractResumo: A literatura científica indica que muitas pesquisas têm sido realizadas para avaliar a habilidade das pessoas em julgar se determinadas expressões faciais de emoção são verdadeiras ou falsas. Entretanto, observa-se que grande parte desses estudos concentra-se sobre as propriedades físicas da face, prestando pouca atenção ao papel das convicções que um sujeito tem na percepção da emoção. Além disso, a literatura investiga com maior frequência como as pessoas expressam uma emoção pré-determinada e não quais expressões faciais de emoção as pessoas estrategicamente escolhem expressar. Para preencher estas lacunas, este trabalho tem como objetivo avaliar o impacto das convicções que uma pessoa possui sobre o significado das expressões faciais de emoção de outra pessoa em um processo de tomada de decisão sob incerteza. Para tanto, foi utilizado um novo procedimento experimental, realizado em duplas, chamado Jogo da Face X, o qual é uma proxy de uma situação real de negociação envolvendo um vendedor (emissor) e um comprador (observador). Este procedimento foi utilizado ao longo de três estudos experimentais (todos single-factor design, between subjects), onde foram avaliadas as hipóteses de pesquisa. O primeiro estudo teve como foco principal avaliar o resultado do jogo em si, onde os resultados obtidos indicaram que os emissores venciam com maior frequência quando a dupla era formada por pelo menos uma mulher, ao passo que a única condição onde os observadores levavam vantagem era com duplas masculinas. O segundo estudo teve como objetivo principal a avaliação da estratégia utilizada pelo emissor para exibir expressões faciais de emoção. Foi constatado que o nível de (in)congruência das expressões faciais de emoção do emissor variou em função do gênero da dupla e da carta vista. Os emissores que escolheram exibir expressões incongruentes venceram o Jogo da Face X com maior frequência. O terceiro estudo teve como foco principal a avaliação do papel das convicções contextuais sobre as expressões faciais de emoção do emissor no resultado do Jogo da Face X. Os resultados encontrados enfatizaram o papel das convicções contextuais na percepção de emoções, onde foi comprovado que estas afetam como os observadores julgam expressões faciais de emoção. A estratégia do emissor de enviar um sinal incongruente foi eficaz apenas quando o observador possuía uma convicção congruente sobre este mesmo sinal.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleO significado de um sorrisopt_BR
dc.typeTesept_BR


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