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dc.contributor.authorLondoño, Maria Camila Rossopt_BR
dc.contributor.otherMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Centro de Estudos do Mar. Programa de Pós-Graduação em Sistemas Costeiros e Oceânicospt_BR
dc.date.accessioned2018-07-19T20:26:13Z
dc.date.available2018-07-19T20:26:13Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/34992
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Emygdio Leite e Araújo Monteiro Filhopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Programa de Pós-Graduação em Sistemas Costeiros e Oceânicos. Defesa: Pontal do Paraná, 30/03/2010pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 49-58pt_BR
dc.description.abstractResumo: Os encalhes de cetáceos estão relacionados a várias causas de origem natural e antrópica. A captura incidental é definida como a captura de espécies não alvo da pesca ou de indivíduos com tamanho ou classe ou idade não desejados que incluem organismos saudáveis, liberados com ferimentos ou mortos. Este fenômeno é um dos principais problemas de manejo pesqueiro. Desde janeiro de 2007 até dezembro de 2009, foi realizado um monitoramento sistemático de automóvel, embarcação ou a pé nas praias do litoral do Estado do Paraná para recuperação de carcaças de cetáceos encalhados. Foram percorridos 2972 Km de praia com um esforço total de 414,28 horas de campo desde junho de 2007 até dezembro de 2009 e se acharam 124 cetáceos. Para cada animal foi registrado local, espécie, biometria, sexo, sinais de interação com a pesca e amostras biológicas. Foram registradas dez espécies diferentes de cetáceos, sendo duas da subordem Mysticeti e oito da subordem dos Odontoceti. A espécie mais abundante foi Sotalia guianensis com uma freqüência de 71,7% (n=89) do total dos organismos, seguida por Pontoporia blainvillei (9,6%, n=12). Na época de inverno e na região do litoral entre Pontal do Sul e Praia de Leste foram registrados mas eventos de encalhe. Assim mesmo foi achada uma forte correlação entre a passagem das frentes frias no litoral com os eventos de encalhe registrados na região. De todos os animais coletados, 33,9% (n=41) apresentaram pelo menos um dos indicadores de interação com a pesca (marcas de rede, cortes, coloração azulada na traquéia, fluidos no pulmão e dente rosado). A taxa de captura relatada neste estudo coincide com as registradas anteriormente na região, correspondendo a uma média de um cetáceo por ano, por embarcação. Com os dados disponíveis é possível afirmar que existe um impacto das pescarias regionais sobre as populações de cetáceos; a magnitude deste impacto não pode ser determinada sem conhecimento de outros aspectos das populações no Estado do Paraná.pt_BR
dc.description.abstractSem Abstract.pt_BR
dc.format.extent79f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectOceanografiapt_BR
dc.titleCaracterização da mortalidade de cetáceos no litoral do Estado do Paraná e sua relação com a pescapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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