dc.contributor.advisor | Rocha, Wanderson Duarte da | pt_BR |
dc.contributor.author | Lemos, Laiane | pt_BR |
dc.contributor.other | Kangussu-Marcolino, Monica Mendes | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-31T12:08:05Z | |
dc.date.available | 2022-08-31T12:08:05Z | |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/34869 | |
dc.description | Orientador: Wanderson Duarte da Rocha | pt_BR |
dc.description | Coorientadora: Monica Mendes Kangussu-Marcolino | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : A identificação de genes diferencialmente expressos durante o ciclo biológico de parasitos causadores de patologias é importante na busca por potenciais alvos para o desenvolvimento de vacinas e tratamentos. Trypanosoma cruzi é o agente causador da Doença de Chagas e possui proteínas estágio-específicas que vêm sendo bastante estudadas, como a família das transialidades, as mucinas e as amastinas. Amastinas são glicoproteínas de superfície inicialmente descritas como específicas de formas amastigotas de T. cruzi e Leishmania donovani. A partir de análises in silico de amastinas presentes em diferentes tripanossomatídeos, elas foram classificadas nas subfamílias a, ß, ? e d. Para T. cruzi (clone CL Brener), foi estimado um total de 14 cópias de genes de amastinas, dos quais duas seriam ßamastinas e 12 d-amastinas. Contudo, a partir de buscas considerando fragmentos gerados durante o sequenciamento do clone CL Brener e que não foram atribuídos a cromossomos, encontramos sequências ainda não identificadas como amastinas, mas que possuem semelhança com as amastinas descritas anteriormente. Após análises in silico para presença de domínios, regiões transmembrana, conservação de sequências e organização genômica comparativamente às amastinas previamente descritas em tripanosomatídeos, propomos a presença de a-amastinas no genoma de T. cruzi, nomeadas aqui como a1- e a2-amastinas. Os dados de organização genômica in silico foram corroborados em parte por análises de Southern blot. Na tentativa de avaliar o perfil de expressão ao longo do ciclo de vida e localização subcelular foram realizados ensaios de northern blot e de expressão de proteínas fusionadas a GFP no parasito, contudo em ambos os ensaios não foi detectada a expressão dos mRNAs endógenos ou da proteína de fusão, o que torna necessária a realização de experimentos adicionais para avaliar a expressão destes genes no parasito. Apesar de não termos confirmado a expressão destes genes no parasito, as análises in silico apontam claramente a presença de uma nova classe de amastinas no genoma deste tripanossomatídeo que está mais proxíma as aamastinas de Leishmania e Crithidia sp. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader | pt_BR |
dc.subject | Tripanossomo | pt_BR |
dc.title | Identificação e caracterização das a-amastinas de Trypanosoma cruzi | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |