Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCarneiro, Nathalia Hammerschmidt Kolbpt_BR
dc.contributor.otherLenardt, Maria Helenapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.date.accessioned2020-06-25T23:27:57Z
dc.date.available2020-06-25T23:27:57Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/34792
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Maria Helena Lenardtpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 13/12/2013pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Prática profissional de enfermagempt_BR
dc.description.abstractResumo: Trata-se de estudo do tipo quantitativo transversal, cujo objetivo foi identificar o efeito da fragilidade na qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde da capital paranaense. A amostra foi determinada com base na estimativa da proporção populacional e resultou em 203 participantes. Foram convidados a participar da pesquisa os idosos com idade ? 60 anos, usuários de uma Unidade Básica de Saúde, que aguardavam consulta no período de janeiro a abril de 2013. A coleta de dados acorreu na Unidade Básica de Saúde e os idosos foram submetidos aos seguintes questionários e testes: (1) realização de testes (velocidade da marcha e força de preensão manual); (2) antropometria; e (3) aplicação de questionários (sóciodemográfico e clínico, nível de atividade física para idosos, fadiga/exaustão, qualidade de vida). Os dados foram codificados e organizados no programa computacional Excel 2007 e as análises estatísticas realizadas no programa EpiInfo versão 6.04 e Statistica v.8.0. Foi efetuada estatística descritiva, por meio da distribuição de frequência absoluta e percentual, média e desvio padrão e testes estatísticos de associação entre variáveis (Kruskal-Wallis e qui-quadrado). Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Para os testes de comparações dos grupos o nível de significância foi corrigido por Bonferroni. Nestas, o nível de significância foi de p<0,017. Os resultados mostraram que dos 203 idosos participantes do estudo, 115 (56,7%) são pré-frágeis, 49 (24,1%) não frágeis e 39 (19,2%) frágeis. As variáveis idade (p<0,001), escolaridade (p=0,035), uso de anti-hipertensivo/diurético (p=0,013) e média de medicamentos (p=0,005) se apresentaram significativas para o grupo de idosos frágeis. As variáveis sexo (p<0,001), problemas de saúde (p<0,001), doença osteomuscular (p=0,004), solidão (p=0,001), quedas (p=0,003), incontinência urinária (p=0,001), número de doenças (p=0,005) e uso de antidepressivo/ansiolítico (p<0,001) se mostraram significativas para os não frágeis. Quanto ao autorrelato de qualidade de vida, os idosos frágeis obtiveram menor média em todas as dimensões: capacidade funcional 61,1; limitação por aspectos físicos 71,1; dor 60,4; estado geral da saúde 71,4; vitalidade 75; aspectos sociais 85,6; aspectos emocionais 81,1 e saúde mental 76,4. A dimensão capacidade funcional (p<0,001) apresentou-se significativa para os três grupos de idosos e as dimensões limitações por aspectos físicos (p=0,001), dor (p=0,002) e vitalidade (p=0,011) para os não frágeis. Infere-se que a síndrome da fragilidade é inversamente proporcional a qualidade de vida, ou seja, quanto maior o nível de fragilidade menor é a qualidade de vida dos idosos. As dimensões físicas da qualidade de vida dos frágeis são as mais prejudicadas enquanto que as dimensões psicossociais foram melhor avaliadas. Ao considerar que a síndrome da fragilidade pode ser potencialmente prevenida ou tratada com modalidades específicas, a enfermagem gerontológica presume que a intervenção precoce em pessoas frágeis irá melhorar a qualidade de vida e reduzir custos do cuidado. Para tanto, é inevitável a implementação de programas multiprofissionais de rastreamento e gestão da fragilidade nas Unidades Básicas de Saúde, local do presente estudo.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This is a quantitative cross-sectional study, which aims to identify the effect of frailty in the quality of life of elderly users of primary health care in the state capital. The sample was based on the estimated proportion of the population and resulted in 203 participants. The people invited to participate in the survey were elderly aged ? 60 years, users of a Basic Health Unit, who were waiting for appointments in the period January-April 2013. The data collection was taken in a Basic Health Unit and the elderly were subjected to the following tests and questionnaires: (1) testing (walking speed and grip strength), (2) anthropometry, and (3) the use of questionnaires (socio-demographic and clinical level of physical activity for seniors, fatigue / exhaustion and quality of life). The data was coded and organized in the computer program Excel 2007 and statistical analyzes were performed using EpiInfo version 6.04 and Statistica v.8.0. Descriptive statistics was performed by means of frequency distribution, percentages, median and p standard deviation and also statistical tests of association between variables (Kruskal - Wallis and chi-square). P values < 0.05 were considered statistically significant. For testing group comparisons the level of significance was corrected by Bonferroni. In these tests, the level of significance was p<0.017. The results showed that 203 of the individuals participating in the study, 115 (56.7%) are prefrail, 49 (24.1%) non-frail and 39 (19.2%) frail. The age (p<0.001), education (p=0.035), use of anti-hypertensive/diuretic (p=0.013) and medium number of medications (p=0.005) do present significant for the group of frail elderly. The varying gender (p<0.001), health problems (p<0.001), musculoskeletal disease (p=0.004), loneliness (p=0.001), falls (p=0.003), urinary incontinence (p=0.001), number of diseases (p=0.005) and the use of antidepressant/anxiolytic (p<0.001) were significant for the group of non-frail. As for the self-reported quality of life, the frail elderly had lower average in all dimensions: physical function 61.1; limitations due to physical aspects 71.1; pain 60.4; general health 71.4; vitality 75; social aspects 85.6; emotional aspects 81.1; and mental health 76.4. The dimension physical function (p<0.001) was significant for all three groups of elderly and the dimension on limitations physical aspects (p=0.001), pain (p=0.002) and vitality (p=0.011) for non-frail. It is inferred that the fragility syndrome is inversely proportional to the quality of life, that is, the higher the level of fragility lower the quality of life of the elderly. The physical dimensions of the quality of life from the frail are the most affected while the psychosocial dimensions were better assessed. When considering the frailty syndrome can potentially be prevented or treated with specific procedures, gerontology nursing presumes that early intervention in frail people will improve the quality of life and reduce costs on care. Therefore, it is inevitable to implement multidisciplinary programs tracking and managing the frailty in Basic Health Units, which was the site of this study.pt_BR
dc.description.abstractResumen: Tratase de un estudio del tipo cuantitativo transversal, cuyo objetivo fue identificar el efecto de la fragilidad en la cualidad de vida de ancianos usuarios de la atención básica de salud de la capital paranaense. La amuestra fue determinada con base en estimativa de proporción poblacional y resultó en 203 participantes. Fueron invitados a participar de la búsqueda a ancianos con edad ? 60 años, usuarios de una Unidad Básica de Salud, que esperaban consulta en el periodo de enero a abril de 2013. La colecta de datos ocurrió en la Unidad Básica de Salud y los ancianos fueron sometidos a las siguientes preguntas y pruebas: (1) realización de pruebas (velocidad de marcha y fuerza de presión manual); (2) antropometría; y (3) aplicación de cuestionarios (sociodemográfico y clínico, nivel de actividad física para ancianos, fatiga/cansancio, cualidad de vida). Los datos fueron codificados y organizados en el programa computacional Excel 2007 y los análisis estadísticos realizados en el programa Epilnfo versión 6.04 y Statistica v.8.0. Fue efectuada estadísticas descriptiva, por medio de la distribución de frecuencia absoluta y porcentual, media y desvío padrón y pruebas estadísticas de asociación entre variables (Kruskal-Wallis y Qui-Cuadrado). Valores de p<0,05 fueron considerados estadísticamente significativos. Para las pruebas de comparación de los grupos o nivel de significancia fue corregido por Bonferroni. En estás el nivel de significancia fue de p<0,017. Los resultados mostraron que de los 203 ancianos que participaron de las pruebas, 115 (56,7%) son pre-frágiles, 49 (24,1%) no frágiles y 39 (19,2%) frágiles. Las variables edad (p<0,001), enseñanza (p=0,035), uso de antihipertensivos/diuréticos (p=0,013) y media de medicamentos (p=0,005) se presentaron significativos para el grupo de ancianos frágiles. Las variables género (p<0,001), problemas de salud (p<0,001), enfermedad osteomuscular (p=0,004), soledad (p<0,001), caídas (p=0,003), incontinencia urinaria (p=0,001), numero de enfermedades (p=0,005) y uso de antidepresivo/ansiolítico (p<0,001) se mostraron significativas para los no frágiles. Cuanto al autoinforme de cualidad de vida, los ancianos frágiles obtuvieron menor media en todas las dimensiones: capacidad funcional 61,1; limitación por aspectos físicos 71,1; dolor 60,4; estado general de salud 71,4; vitalidad 75; aspectos sociales 85,6; aspectos emocionales 81,1; y salud mental 76,4. La dimensión de capacidad funcional (p<0,001) presentándose significativa para los tres grupos de ancianos y las dimensiones limitaciones por aspectos físicos (p=0,001), dolor (p=0,002) y vitalidad (p=0,011) para los no frágiles. Infiere que la síndrome de fragilidad es inversamente proporcional a cualidad de vida, o sea, cuanto mayor el nivel de fragilidad menor es la cualidad de vida de los ancianos. Las dimensiones físicas de cualidad de vida de los frágiles son las más perjudicadas mientras que las dimensiones psicosociales fueron mejores evaluadas. Al considerar que el síndrome de fragilidad puede ser potencialmente prevenido o tratado con modalidades específicas, la enfermería gerontológica presume que la intervención precoz en personas frágiles iba mejorar la calidad de vida y disminuir costos de cuidados. Por tanto, es inevitable la implementación de programas multiprofesional de rastreo y gestión de fragilidad en la Unidades Básicas de Salud, ubicación del presente estudio.pt_BR
dc.format.extent105f. : tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectIdosos - Qualidade de vidapt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectEnfermagem geriátricapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleAssociação da fragilidade à qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples