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dc.contributor.authorFranceschi, Cristina do Rosário Batistapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Botânicapt_BR
dc.contributor.otherRibas, Luciana Lopes Fortespt_BR
dc.contributor.otherSmidt, Eric de Camargopt_BR
dc.date.accessioned2014-01-22T18:28:53Z
dc.date.available2014-01-22T18:28:53Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/34590
dc.description.abstractResumo: Os bancos de sementes para a conservação de germoplasma ex situ aliados com técnicas de cultura de tecidos têm auxiliado na preservação de espécies, tendo como uma de suas principais vantagens a obtenção de um grande número de indivíduos em espaço reduzido e sob condições assépticas. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação e de germinação in vitro de sementes de Brasilidium praetextum, Brasilidium forbesii, Gomesa recurva, Grandiphyllum pulvinatum e de micropropagação de B. praetextum e G. pulvinatum utilizando a técnica TCLt para produção de mudas em grande escala. Sementes recém colhidas de B. praetextum, B. forbesii, G. recurva e G. pulvinatum foram germinadas in vitro nos meios MS, MS/2, WPM e KC. As melhores respostas de germinação ocorreram no meio WPM que foi utilizado posteriormente para avaliar as sementes após o armazenamento e para a micropropagação. As sementes foram armazenadas a -20 e -80°C por um, seis e 12 meses. Para avaliar o potencial germinativo das sementes foram realizados dois testes o do tetrazólio (TZ) e o de germinação in vitro em meio de cultura WPM. A melhor temperatura de armazenamento para G. pulvinatum, G. recurva e B. praetextum foi -80°C e para B. forbesii -20°C. A viabilidade das sementes foi maior após 12 meses de armazenamento. Para a regeneração de PLBs utilizando a técnica TCLt foram utilizados protocormos e folhas obtidos de sementes germinadas in vitro de B. praetextum e G. pulvinatum. Foram avaliados: o tipo, a região do explante e concentrações de reguladores vegetais na regeneração de PLBs. TCLt de folhas e de protocormos foram inoculadas em meio de cultura WPM, acrescido de 0-24 ?M de BA ou NAA. Após 60 dias, os PLBs regenerados foram subcultivados para meio de cultura WPM contendo carvão ativado (0; 1,5 ou 3 g.L-1), AIB (0; 2 ou 4 ?M), BA ou NAA (0, 2,5 ou 5 ?M) para alongamento e enraizamento. As mudas foram transplantadas e aclimatizadas em substrato vermiculita e Plantmax® florestal (3:1) ou fibra de coco em pó e Plantmax® florestal (1:1). Para as duas espécies todas as regiões do protocormo foram responsivas. A citocinina BA em baixa concentração (0,5 ?M) foi eficiente para aumentar a porcentagem e o número de PLBs regenerados a partir de TCLt de protocormos de B. praetextum. Para a TCLt de folhas a região mais responsiva foi a basal em ambas as espécies. As melhores respostas para G. pulvinatum foram obtidas com protocormos quando comparados com folhas. A adição de carvão ativado e de reguladores vegetais em meio de cultura não influenciou no enraizamento e crescimento in vitro das plantas regeneradas. As plantas aclimatizadas apresentaram alta porcentagem de sobrevivência, após 120 dias do transplantio em substrato vermiculita e Plantmax® florestal (3:1). Foi estabelecido um protocolo eficiente de micropropagação de G. pulvinatum utilizando protocormos obtidos da germinação in vitro e de B. praetextum utilizando protocormos e folhas jovens por meio da técnica TCL.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.titleConservação de sementes e micropropagação de orquídeas da Mata Atlântica utilizando a técnica "Thin Cell Layer"pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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