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dc.contributor.authorRoman, Paulo Gustavo Moreirapt_BR
dc.contributor.otherFigueiredo, Vinicius de, 1965-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.date.accessioned2020-02-11T14:09:08Z
dc.date.available2020-02-11T14:09:08Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/33901
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Vinícius Berlendis de Figueiredopt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 28/08/2013pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: História da filosofia moderna e contemporâneapt_BR
dc.description.abstractResumo: Esta pesquisa visa propor uma investigação acerca das noções de reflexão e esquematismo subjetivo, uma vez que estas noções parecem estar na base da possibilidade de um juízo estético na Crítica do Juízo (1790). Para isso, estabelecemos como fio condutor as análises de três momentos diferentes em que Kant caracteriza a noção de reflexão no período crítico: a reflexão lógica, transcendental e moral (ou típica, presente na Crítica da Razão Prática); assim como se faz necessário analisar o modo pelo qual o autor caracteriza o esquematismo transcendental (na Crítica da Razão Pura), a fim de iluminar a sua diferença em relação à possibilidade de um esquematismo subjetivo na Crítica do Juízo. Assim sendo, busca-se iluminar o vínculo entre as noções de reflexão e esquematismo subjetivo, com o intuito de compreender a novidade que estas noções trazem para a Crítica do Juízo, assim como as suas implicações e tensões numa possível - e/ou problemática - sistematicidade entre as três Críticas.pt_BR
dc.description.abstractRésumé: Cette recherche vise à proposer une investigation sur les notions de réflexion et schématisme subjective, puisque ces notions semblent être fondées sur la possibilité d'un jugement esthétique dans la Critique du Jugement (1790). Pour cela, nous avons établi comme fil conducteur l'analyse de trois moments différents dans lesquelles Kant caractérise la notion de réflexion dans la période critique: la réflexion logique, transcendantale et moral (ou typique, présent dans la Critique de la Raison Pratique), tout comme il est nécessaire d'analyser la manière dont l'auteur caractérise le schématisme transcendantal (dans la Critique de la Raison Pure), afin d'éclairer sa différence face à la possibilité d'un schématisme subjective dans la Critique du Jugement. Par conséquent, nous cherchons à éclairer la relation entre les notions de réflexion et schématisme subjective, afin de comprendre la nouveauté que ces notions apporter à la Critique du jugement, ainsi que leurs implications et des tensions dans un possible - et / ou problématique - systématicité entre les trois critiques.pt_BR
dc.format.extent145f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectKant, Immanuel, 1724-1804 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectDissertações - Filosofiapt_BR
dc.subjectReflexão (Filosofia)pt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleReflexão e esquematismo subjetivo : a possibilidade de um juízo estético na crítica do juízo de Kantpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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