Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFoerster, Luis Amilton, 1947-pt_BR
dc.contributor.authorMartins, Joseane Maria Rachidpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-30T13:19:40Z
dc.date.available2022-08-30T13:19:40Z
dc.date.issued1999pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/33423
dc.descriptionOrientador: Luís Amilton Foersterpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A utilização de baixas temperaturas têm sido preconizada como uma forma de estocagem para a produção de parasitóides, visando sua liberação em programas de controle biológico de pragas. Devido à inexistência de resultados sobre o efeito de baixas temperaturas no desenvolvimento, reprodução e longevidade dos parasitóides de ovos li'ichogramma pretiosum e Trichogramma rojasi (Hymenoptera: Trichogrammatidae), foram iniciadas pesquisas visando esclarecer os mecanismos de sobrevivência destes parasitóides durante a entressafra, especificamente para as condições de inverno do sul do Paraná, Os experimentos foram realizados a 12°, 13° e 15°± 1 °C e fotofase de 10 horas, utilizando como hospedeiro ovos de Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae) parasitados por T. pretiosum e 7: n?jasi a 25°C e transferidos a 13° e 15°C um dia antes da data prevista para a emergência a 25°C (lDAE); e um dia após o parasitismo (lDAP) transferidos a 12° e 15°C. Após a emergência dos adultos em baixas temperaturas, 5 casais foram individualizados de cada espécie nas respectivas temperaturas, para os quais foram ofertados diariamente, durante 5 dias, 30 ovos do hospedeiro por 24 horas, a fim de se verificar a capacidade de parasitismo e a longevidade dos adultos emergidos. Cada casal recebeu um filete de mel duas vezes por semana num total de 5 repetições. Os parasitóides que permaneceram em baixa temperatura durante quase todo o período de desenvolvimento (IDAP) tiveram um prolongamento significativo na emergência. A longevidade dos parasitóides foi elevada em relação a 25°C não havendo diferença significativa entre lDAP e lDAE, com exceção das remeas de T. pretiosum que viveram menos em lDAP. O número de ovos parasitados foi estatísticamente igual entre lDAP e lDAE, com exceção de T. rojasi que parasitou um maior número de ovos em lDAE. T. rojasi não atingiu o estágio adulto quando os ovos parasitados a 25°C foram transferidos a 12°C em IDAP. Os parasitóides, de ambas as espécies, emergidos a 12° e 13° C tiveram uma fecundidade baixa em relação a 15°C e os ovos parasitados não resultaram em adultos. A razão sexual e o número de parasitóides emergidos por ovo a 15°C, foi estatisticamente igual nas duas espécies de parasitóides, e entre os dois estágios de transferência às baixas temperaturas (IDAP e lDAE).pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPragas agricolaspt_BR
dc.subjectTrichogramma pretiosumpt_BR
dc.titleEfeito de baixas temperaturas sobre Trichogramma pretiosum e T. Rojasi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) e a viabilidade do uso de ovos de Pseudaletia sequax (Lepidoptera: Noctuidae) como hospedeiros alternativos a esses parasitóidespt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples