Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBoeger, Walter A., 1957-pt_BR
dc.contributor.authorLima, Mairon Giovani Bastospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-01T18:39:57Z
dc.date.available2022-09-01T18:39:57Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/33372
dc.descriptionOrientador: Walter Antonio Pereira Boegerpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Marcio R. Piept_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná.Setor de Ciencias Biologicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biologicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Colônias de formigas cortadeiras apresentam uma das mais complexas estruturas sociais conhecidas entre os animais. Grande parte dessa complexidade é consequencia de suas elaboradas estratégias de forrageamento, as quais envolvem padrões intrincados de divisão de trabalho baseados em variação de tamanho entre operárias. Uma ferramenta importante para entender como essas estratégias evoluíram é o estudo de espécies com vários níveis de organização social. O gênero Acrorr.yrmex apresenta um nível intermediário de complexidade dentre outras linhagens de formigas cortadeiras, o que as torna um alvo importante para o estudo da evolução de organização social. No presente trabalho foram estudados vários aspectos da ecologia de forrageamento de Acromyrmex balzani, uma das espécies de formigas cortadeiras especializadas em gramíneas, como o seu ritmo diário de atividade e o ajuste entre o tamanho de operárias forrageadoras e a massa de suas respectivas cargas. O período de atividade observado em Ac. balzani foi principalmente noturno e crepuscular, estendendo-se desde o final da tarde (17h) até o início da manhã (9h). Foi detectada uma relação significativa entre o tamanho da operária e a massa de sua carga em formigas coletadas em diferentes pontos de sua trilha de forrageamento. Essa associação mostrou-se presente independentemente da colônia de origem e de sua proximidade em relação ao ninho. Contudo, esse ajuste foi fraco (R2 « 0,2), sugerindo a ausência de uma otimização fina nele, ao contrário do que é observado em espécies mais derivadas como no gênero Atta. Finalmente, uma porção considerávr-I das operárias retornando ao ninho era consistentemente desprovida de carga, um fenômeno que até o momento não recebeu atenção em estudos prévios de ecologia de Attini. O presente trabalho ilustra a utilidade do estudo de espécies de organização social intermediária para o entendimento da evolução de estratégias de forrageamento em formigas cortadeiras.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFormigapt_BR
dc.subjectForragempt_BR
dc.titleEcologia do forrageamento da formiga Acromyrmex balzani (Hymenoptera: Formicidae)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples