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dc.contributor.advisorBuchi, Dorly de Freitas, 1949-pt_BR
dc.contributor.authorGrando, Daniellapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-22T17:57:52Z
dc.date.available2022-08-22T17:57:52Z
dc.date.issued1996pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32961
dc.descriptionOrientador: Dorly de Freitas Buchipt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.descriptionBL - Repatrimoniar - Direito de tombo CH. Maript_BR
dc.description.abstractResumo : A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, onde linfócitos, neutrófilos, mastócitos e eosinófilos participam ativamente. O sintoma mais comum da asma é a obstrução do fluxo aéreo, que é reversível com ou sem tratamento. Leucócitos liberam mediadores químicos citotóxicos na asma e na fase tardia a árvore brônquica é destruída pela liberação de tais mediadores químicos e também pela liberação de histaminases, arilsulfatases e fosfolipases que inativam os mastócitos; portanto verifica-se que a reação inflamatória nada mais é que uma interação entre os leucócitos e outros sistemas que podem promover lesões nas estruturas pulmonares. As células utilizam receptores de membrana para comunicar-se com o meio onde estão, estes permitem a adesão célula/célula e célula/matriz e são fundamentais para ocorrer uma resposta inflamatória adequada; a imunocitoquímica permit~ a visualização, comparação e quantificação de tais moléculas. Por esse motivo utilizamos os leucócitos como células alvo para o estudo da fagocitose e imunocitoquímica ultraestrutural. Neste trabalho pretendemos comparar leucócitos de pessoas alérgicas e normais a nível de Microscopia Eletrônica de Transmissão, utilizando imunocitoquímica, método "posf-embedding" onde, com o auxílio do ouro coloidal, visualizamos os receptores que temos interesse, não só na membrana plasmática, mas também no citoplasma e organelas. Resultados prévios foram obtidos com os anticorpos anti-u2 e anti-u6 das cadeias de integrinas e também a localização de alguns resíduos de açúcares foram observados, utilizando três tipos de lectinas: PNA, Con-A,HPA. Este material foi observado em Microscopia Eletrônica de Transmissão e fotografado.Com as integrinas encontrou-se pouca marcação sempre em membranas de vesículas citoplasmáticas com conteúdo eletrondenso situadas na região perinuclear e no citopfasma periférico; também foi encontrada marcação na membrana plasmática. Com as lectinas : Con-A , encontrou-se maior marcação e com HPA e PNA encontrou-se pouca marcação. Novos estudos necessitam ser feitos na continuidade, principalmente para aumentar o tamanho da amostra.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectLeucocitospt_BR
dc.subjectOligossacarideospt_BR
dc.subjectAsmapt_BR
dc.titleLocalização ultraestrutural de cadeias Alfa(a) de integrinas e de oligossacarídeos em leucócitospt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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