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dc.contributor.advisorMarques, Márcia Cristina Mendes, 1968-pt_BR
dc.contributor.authorCardoso, Fernanda Cristina Gilpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-25T17:19:17Z
dc.date.available2022-08-25T17:19:17Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32458
dc.descriptionOrientadora: Marcia Cristina Mendes Marquespt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Os eventos do ciclo de vida das plantas, os quais são mediados primariamente pelo clima, são importantes para a manutenção das interações tróficas nas florestas tropicais. A Floresta Atlântica no sul do Brasil encontra-se fragmentada e seus remanescentes apresentam-se, em geral, alterados de suas condições originais, devido ao desenvolvimento de uma sucessão secundária nas comunidades vegetais. Para avaliar as possíveis mudanças feno lógicas na Floresta Atlântica em função das alterações sucessionais, avaliaram-se os padrões fenológicos reprodutivos e vegetativos (queda foliar, brotação, floração e frutificação) de espécies de três categorias sucessionais em uma área no litoral do Paraná. Oito espécies pioneiras, doze secundárias iniciais e oito secundárias tardias foram escolhidas para acompanhamento feno lógico mensal, pelo período de dois anos. Para as espécies no total, verificou-se que a queda foliar ocorreu durante o ano todo, mas com mais intensidade no mês de setembro. Abrotação também ocorreu de forma contínua, mas com pico em novembro. A produção de botões e flores ocorreu durante o ano todo, mas principalmente em dezembro. A produção de frutos imaturos e maduros também ocorreu de forma contínua, mas apresentou um pico de março a maio. As espécies das diferentes categorias sucessionais, em geral, apresentaram padrões feno lógicos semelhantes, mas a floração nas espécies pioneiras foi restrita aos meses de setembro a abril; padrão diferente ao que ocorreu nas secundárias iniciais e tardias, onde a floração foi um evento quase contínuo. Espécies pioneiras frutificaram um pouco antes Ganeiro a maio) que as secundárias tardias (março a maio) e as secundárias iniciais tiveram um padrão de frutificação mais contínuo ao longo do ano. A queda foliar ocorreu durante todo o ano nas três categorias sucessionais, mas ocorreu com menor intensidade nas espécies secundárias tardias. Em relação ao clima do período de estudo, todas as feno fases mostraram-se correlacionadas com a temperatura média. A floração foi a única fenofase correlacionada com a precipitação e o comprimento do dia foi correlacionado com a brotação e com a produção de botões florais. Esses resultados demonstram uma tendência de mudanças nos padrões fenológicos em comunidades ao longo do processo sucessional.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFenologia vegetalpt_BR
dc.subjectFlorestaspt_BR
dc.titleFenologia de árvores da floresta atlântica no litoral do Paraná: comparaçoes entre categorias sucessionaispt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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