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dc.contributor.advisorCosta, Adriana Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorAraujo, Marina Reus Tassi dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-02T16:28:36Z
dc.date.available2022-09-02T16:28:36Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32289
dc.descriptionOrientador: Adriana Oliveira Costapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Entamoeba histo/ytica é um protozoário que causa a infecção conhecida como amebíase. No entanto, em 1997, foi admitida a existência da E.dispar, espécie morfologicamente semelhante à E. histo/ytica, mas ao contrário desta, incapaz de invadir o tecido. Os estudos biológicos, bioquímicos e moleculares que culminaram na aceitação da dualidade das espécies só foram possíveis graças ao cultivo in vitro destes protozoários. O objetivo deste trabalho foi comparar alguns esquemas de tratamento dos cistos em sedimento de fezes, para isolamento de E. histo/yticalE.dispar em cultivo polixênico e identificar os isolados obtidos através de análise isoenzimática. Amostras de sedimentos de fezes positivas para cistos de E. histo/ytica/E.dispar foram processadas por lavagens sucessivas em água e tratadas com os seguintes esquemas: 1°) HCI1,5%, a 4°C, por 20 horas, 2°) HCI1,5%, a 4°C, por 20 horas e após, permanganato de potássio 0,02% e 3°) HCI 1,5%, a 4°C, por 20 horas e após, mistura de antimicrobianos, contendo estreptomicina (10 mg/mL), miconazol (0.05 mg/mL) e nistatina (62,5 U/mL). Em algumas amostras foi avaliada a quantidade dos cistos, por contagem em câmara de Neubauer. O material tratado foi plantado em meio Pavlova modificado, contendo parte da microbiota das fezes, previamente isoladas em meio Teague. Foram avaliadas a efetividade dos tratamentos (capacidade de eliminar organismos contaminantes como fungos e B/astocystis hominis) e a positividade dos isolamentos (desencistamento detectado). Algumas culturas positivas foram crescidas em garrafas obtendo-se o extrato isoenzimático para pesquisa das enzimas málica (ME), fosfoglicomutase (PGM), glicose-fosfato isomerase (GPI) e hexokinase (HK), por eletroforese em membrana de acetato celulose. Dentre os esquemas de tratamento dos cistos, o menos eficiente para eliminar contaminantes foi o primeiro (17,4% das amostras plantadas não apresentaram contaminantes), enquanto o mais eficiente foi o terceiro (100% das amostras plantadas não apresentaram contaminantes). Quanto à positividade, obteve-se valores 44,8%, 80% e 40% para o primeiro, segundo e terceiro tratamento, respectivamente. Nas amostras em que a quantidade de cistos plantada foi avaliada, percebeu-se que apenas inóculos maiores que 1200 cistos apresentaram trofozoítos nas culturas. Das 29 amostras plantadas, 19 desencistaram, porém apenas 8 culturas se estabilizaram. Em quatro destas culturas foi determinado o perfil isoenzimático, obtendo-se zimodema I, característico de E. disparo Concluiu-se que a positividade das culturas parece depender da quantidade de cistos no sedimento, enquanto a estabilização está relacionada à ausência de contaminantes pelo tratamento prévio dos cistos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectParasitologiapt_BR
dc.titleIsolamento de Entamoeba histolytica/E.dispar a partir de plantio de cistos em meio de culturapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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