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dc.contributor.advisorFoerster, Luis Amilton, 1947-pt_BR
dc.contributor.authorSiqueira, Fabiopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-25T12:22:20Z
dc.date.available2022-08-25T12:22:20Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32174
dc.descriptionOrientador: Luis Amilton Foersterpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná.Setor de Ciencias Biologicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biologicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Os percevejos fitófagos (Hemiptera: Pentatomidae) alimentam-se de várias estruturas de plantas hospedeiras e causam danos severos em diversas culturas nas mais variadas regiões, sendo as sementes e frutos imaturos os locais preferenciais para sua alimentação. Uma das fonnas de se controlar esses percevejos é através da utilização dos parasitóides de ovos Trissolcus basalis (Wollaston) e Telenomus podisi Ashmead (Hymenoptera: Scelionidae) que são considerados os principais agentes de controle dos pentatomídeos da soja. Porém é necessária a obtenção de grandes quantidades destes parasitóides durante o período de maior infestação das pragas, e uma das fonnas é utilizando-se da estocagem dos ovos hospedeiros em nitrogênio líquido. Porém esses pentatomídeos não são encontrados durante todo o ano, logo a busca de hospedeiros alternativos pode ser uma alternativa para esta técnica. Durante coletas realizadas em Curitiba, no período de abril a ag9sto de 2003, foram obtidos ovos, ninfas e adultos de Pel/aea stictica (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae) em plantas de alfeneiro, Ugustrum lucidum (Oleacea). A partir desses exemplares iniciou-se a sua criação em laboratório visando a utilização dos ovos para produção massal dos parasitóides. Neste trabalho foi avaliado o tempo total de desenvolvimento de P. stictica, bem como foi testado se seus ovos após serem armazenados em nitrogênio líquido poderiam ser utilizados posteriormente na multiplicação destes microhimenópteros. Além das duas espécies de parasitóides, uma terceira espécie também foi testada, Trissolcusurichi Crawford (Hymenoptera: Scelionidae) espécie obtida a partir de quatro posturas de P. stictica, com aproximadamente 15 ovos, que estavam parasitados. Os resultados mostraram que assim como outros pentatomídeos, este também teve cinco ínstares durante seu desenvolvimento, em média atingindo o estádio adulto em 37 dias, apresentando mortalidade de 65%, índices que provavelmente foram influenciados devido a falta do alimento preferencial (L. lucidum). A estocagem em nitrogênio foi testada para as três espécies de parasitóides, sendo que ovos do hospedeiro não foram parasitados por T. podisi. Os índices de emergência variaram de 43,6% em ovos estocados e ofertados para T. basalis a 82,4 % em ovos frescos ofertados a T. urichi. Porém não houve diferença significativa quando comparados os tratamentos com ovos estocados e ovos frescos. Logo, a estocagem é uma técnica viável para este hospedeiro, sendo desnecessária a manutenção de colônias de percevejos durante o ano todo.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPercevejo (Inseto) - Controle biológico - Controle biológicopt_BR
dc.subjectParasitóides - Controle biológicopt_BR
dc.titleDesenvolvimento e reproduçao de Pellaea stictica (Hemiptera: Pentatomidae) em laboratório e utilizaçao de seus ovos na produçao de parasitóides (Hymenoptera: Scelionidae)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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