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dc.contributor.authorOkawa, Minaopt_BR
dc.contributor.otherBrenner, Sergiopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2019-11-27T20:24:41Z
dc.date.available2019-11-27T20:24:41Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31837
dc.descriptionOrientador : Sérgio Brennerpt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúdept_BR
dc.description.abstractResumo: A linfadenocromatografia perigástrica com carbono ativado (CH40) foi pesquisada em 2 fases: experimental, fase I; e clinica, fase II. Como preconizada pela Associação Brasileira de Pesquisas Clínicas, (Resoluções n°s 196/96 e 251/97, CNS/MS), na pesquisa experimental, fase I, foram utilizadas 3 espécies de animais: 3 cães, 10 coelhos e 20 ratos. Teve como objetivo testar a toxicidade do CH40, em observação clínica. Em todos os cães, a introdução de CH40 na camada submucosa de estômago foi realizada através da endoscopia gástrica e utilizando-se de cateter de polietileno agulhado, acessório usualmente empregado na esclerose de varizes esofageanas e hemostasia endoscópica de hemorragia digestiva alta.. No período observado desde a injeção até a operação com eutanásia, 43, 80 e 120 dias respectivamente em 3 cães, não houve nenhum efeito colateral ou óbito. Todos tiveram os linfonodos perigástricos corados de preto Em coelhos a absorção do CH40 foi assegurada introduzindo-se CH40 através de agulha hipodérmica e seringa insulínica, na região subcutânea inguinal. Todos tiveram o tecido celular subcutâneo da região fortemente corado de preto, e nos períodos de observação clínica desde a injeção até a eutanásia, 102 a 105 dias, não se detectou em nenhum coelho efeito colateral ou óbito. Em ratos, o procedimento foi igual ao dos coelhos. Todos também tiveram o tecido celular subcutâneo da região inguinal fortemente corado de preto. Nos períodos observados desde a injeção até a eutanásia, 110 a 122 dias, não se detectou em nenhum rato efeito colateral ou óbito. Em todos os ratos, os linfonodos da região aórtica abdominal foram corados pelo CH40. Na pesquisa clinica- fase II, objetivo principal desse estudo, foram analisados 10 pacientes portadores de câncer gástrico (CG), em diversos estádios, avaliando-se a eficácia da coloração dos linfonodos perigástricos pelo carbono ativado (CH40) injetado via endoscópica na camada submucosa de estômago peritumoral, assim como a porcentagem de linfonodos corados com metástase, a possibilidade de coloração ser marcador de metástase linfonodal em câncer gástrico e se a presença de pigmentos de carbono ativado nos linfonodos perigástricos dificultaria no exame histopatológico na detecção metastática. Todos os pacientes foram operados após período decorrido de 3 a 10 dias desde o procedimento, sendo os grupos de linfonodos das diversas cadeias perigástricas dissecados e ressecados, separando-os no pós-operatório imediato conforme agrupamento estabelecido conceitualmente pela Sociedade Japonesa de Pesquisa em Câncer Gástrico ("Japanese Research Society for Gastric Cancer", JRSGC), hoje, Associação Japonesa de Câncer Gástrico ("Japanese Gastric Cancer Association", JGCA). Observou-se em 10 pacientes estudados a coloração de linfonodos perigástricos, enegrecidos pelo corante empregado, CH40, em porcentagem variável de 65,21% a 86,95% e na média de 76,50%. Foram ressecados 481 linfonodos, na média 48,1. Corados 368, (76,50%), e não corados 113, (23,50%). Foram observados no total 68 linfonodos com metástases, sendo 51, (75,00%) em linfonodos corados e 17, (25,00%) em linfonodos não corados. A coloração não foi específica de linfonodos com metástase, por conseguinte não exercendo função de marcador metastático linfonodal de câncer gástrico e a coloração linfonodal pelo CH40, de diversas intensidades, não dificultou o exame histológico para a detecção de metástase linfonodal perigástrico.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The research about perigastric lymphadenochromatography with activated carbon (CH40) was done in two phases: experimental, phase I; and clinical, phase II. As preeconized by the Brazilian Clinical Research Association (Resolution number 196/96 and 251/97, CNS/MS), at the experimental research, phase I, we used 3 different animals species: 3 dogs, 10 rabbits and 20 rats. Our objectives were to test the CH40 toxicity in clinical observation. In all dogs, the CH40 was injected in the gastric submucosa layer, using a needled polyethylene catheter normally used in esophageal varices sclerosis and hemostasis of upper digestive bleeding, through high digestive endoscopy. During the study period, since the injection until the euthanasia operation, 43, 80 and 120 days respectively in 3 dogs, neither adverse changes nor death were detected. In all of them a darkened perigastric lymph node dye was observed. In all rabbits the CH40 introduction was assured injecting it with a hypodermic needled and insulinic syringe, in the subcutaneous inguinal region. All animals had the subcutaneous layer deeply black tinged, and during the observation period from the injection until the euthanasia, 102 to 105 days, neither adverse changes or death were detected. In all rats the procedure was the same of the rabbits. They also had the subcutaneous layer deeply black tinged. During the observation period, from the observation period, from the injection until the euthanasia, 110 to 122 days, neither adverse changes nor death were detected. In all rats a CH40 para-aortic abdominal lymph node dye was observed. At the clinical research, phase II, the main part of the study, we evaluated 10 patients with gastric cancer, in different stages, analyzing the darkened dye of the perigastric lymph node with CH40 injected by endoscopic procedure, in the gastric submucosa layer around the tumor, and the percentage of metastatic lymph node darkened dye be the marked of lymph node metastasis in gastric cancer, and if the present of this carbon activated pigments in the perigastric lymph node would interfere in the hystopathological metastasic detection. All patients were operated, after 3 to 10 days of the procedure, and lymph node groups from the different chains were dissected and ressected, being isolated and separated on the immediately pos-operative day, according to the assortment stablished by the Japanese Research Society for Gastric Cancer (JRSGC), today, Japanese Gastric Cancer Association (JGCA). We observed in 10 patients a perigastric lymph node dye, darkened by the CH40, and ranging from 65.21% to 86.95%, with an average of 76.50%. We ressected 481 lymph node with average of 48,1. Darkened 368 (76,50%) and non-darkened 113 (23,50%). We observed 68 metastatic lymph node, 51 (75,00%) in lymph node darkened by the CH40 and 17 (25,00%) in non darkened. The lymph node dye was not specific for metastasic lymph node of gastric cancer, thus it could not be used as a marked of lymph node metastasis in gastric cancer, and the lymph node dye with CH40, in different intensities, did not make the histological analysis for metastasis more difficult.pt_BR
dc.format.extent130f. : il. color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digital.pt_BR
dc.subjectNeoplasias gástricaspt_BR
dc.subjectLinfadenocromatografia perigástricapt_BR
dc.titleLinfadenocromatografia perigástrica com carbono ativado (CH40) : estudo experimental e clínicopt_BR
dc.typeTesept_BR


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