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dc.contributor.advisorMercadante, Adriana Frohlich, 1972-pt_BR
dc.contributor.authorSchittini, Andressa Vazpt_BR
dc.contributor.otherDominguez, Alejandro Correapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-17T18:56:54Z
dc.date.available2022-08-17T18:56:54Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31653
dc.descriptionOrientador: Adriana Frohlich Mercadantept_BR
dc.descriptionCoorientador: Alejandro Correa Dominguezpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As células tronco mesenquimais (CTMs) são células adultas que possuem capacidade de auto-renovação, viabilidade a longo prazo e um potencial limitado para diferenciar em distintos tipos celulares. As CTMs não possuem restrições éticas, não são teratogênicas e vêm sendo muito estudadas para sua utilização na terapia celular. O transplante de células tronco mesenquimais derivadas da medula óssea adulta têm sido proposto, e está atualmente sendo testado, como estratégia para o reparo cardíaco após o dano do miocárdio. No entanto, é razoável pensar que a pré-diferenciação a um determinado tipo celular antes do transplante, por exemplo, cardiomiócitos, pode ser mais vantajosa na regeneração cardíaca que o transplante de células não comprometidas. As CTMs podem ser isoladas de diferentes fontes como a medula óssea e tecido adiposo, e diferentes métodos de indução mostram que elas são capazes de diferenciar em células semelhantes a cardiomiócitos in vitro. Uma das dificuldades encontradas em qualquer dos protocolos de diferenciação in vitro é a separação das populações celulares diferenciadas e não diferenciadas e o seguimento em cultura das células em diferenciação para estudos posteriores, moleculares ou celulares. Para contornar esse problema, vetores lentivirais podem ser usados para transferir genes repórteres nas CTMs. Os vetores lentivirais são derivados do HIV-1 e mostram uma alta eficiência na transferência de transgenes, os quais são integrados no genoma independentemente da capacidade proliferativa das células hospedeiras. Assim, com o intuito de quantificar e acompanhar a diferenciação das CTMs em cardimiócitos, nesse trabalho foram utilizados vetores lentivirais de terceira geração para transduzir estas células com o gene repórter da proteína verde fluorescente podendo estar sob controle de genes expressos em músculo cardíaco.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCélulas-tronco mesenquimaispt_BR
dc.subjectTransplante de células-troncopt_BR
dc.titleConstrução de vetores lentivirais portando o gene da GFP sob o controle de promotores cardíacos para a transdução de células tronco mesenquimais induzidas a diferenciar em cardiomiócitospt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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