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dc.contributor.advisorGubert, Ida Cristinapt_BR
dc.contributor.authorMassuquetto, Simone Cristinapt_BR
dc.contributor.otherThomaz-Soccol, Vanete, 1954-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-15T18:55:16Z
dc.date.available2022-09-15T18:55:16Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31646
dc.descriptionOrientadora: Ida Cristina Gubertpt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Vanete Thomaz Soccolpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Toxoplasmose é uma das mais comuns zoonoses parasitárias do mundo. Durante os últimos anos passou a ser concedida maior importância médica, porque os estudos sobre esta afecção demonstram que a patologia é realmente um problema comum e não uma simples doença excepcionalmente diagnosticada. Formas graves da toxoplasmose, com sintomas mais severos, podem ser observadas em duas situações: infecção intra-uterina (congênita) e em primoinfecção ou reagudização em indivíduos imunocomprometidos. A toxoplasmose congênita (TC) ocorre quando a mulher adquire o protozoário, pela primeira vez, durante a gestação e o transmite para o feto. Em humanos, o problema social decorrente deste tipo de infecção é bastante sério. As manifestações clínicas da TC variam da clássica tétrade de Sabin (microcefalia, calcificação intracraniana, coriorretinite e retardo mental) até a ocorrência de aborto. Nas gestações subsequentes a mãe já adquiriu anticorpos e a gravidez ocorre normalmente. Na maioria dos casos, a sorologia representa a base do diagnóstico e do controle da toxoplasmose. Visando conhecer a prevalência de anticorpos IgG anti-Toxoplasma gondii em gestantes, foi estudada uma população de 152 gestantes, em diferentes estágios gestacionais, atendidas na Maternidade N. Sra de Fátima de Curitiba. Para o estudo foi padronizada a técnica de ELISA indireta que ficou estabelecida em 300ng de antígeno por poço, soros e conjugado diluídos 100 e 5000 vezes, respectivamente. A técnica de IFI foi usada como padrão ouro na comparação e avaliação dos resultados. Foram analisadas 152 amostras de soros de gestantes. O ELISA padronizado apresentou copositividade de 94,6% e conegatividade de 82,5% em comparação com a IFI. Na técnica de IFI 43,4% das amostras foram reagentes (cut-off - 1:32) enquanto na técnica de ELISA indireta 45,4% reagiram (cut-off - 0,12nm). Os resultados demonstraram que o percentual de gestantes com título negativo, ou seja, mulheres sujeitas à primoinfecção durante a gestação, é alto (55,6%). Estas gestantes devem receber acompanhamento sorológico durante toda a gestação, com a finalidade de diagnóstico precoce e tratamento breve no caso de soroconversão.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectToxoplasmosept_BR
dc.subjectGrávidaspt_BR
dc.titleToxoplasmose em gestantespt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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