dc.contributor.advisor | Zanata, Silvio Marques, 1974- | pt_BR |
dc.contributor.author | Alcântara, Monica Visnieski | pt_BR |
dc.contributor.other | Gubert, Ida Cristina | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-09-05T13:51:13Z | |
dc.date.available | 2022-09-05T13:51:13Z | |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/31619 | |
dc.description | Orientador: Sílvio Marques Zanata | pt_BR |
dc.description | Coorientadora: Ida Cristina Gubert | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : A proteína prion celular (PrPc ) é uma proteína altamente conservada entre as espécies e localiza-se na face extracelular da membrana plasmática via âncora GPI. Possui expressão ubíqua, estando concentrada principalmente em tecidos do sistema nervoso, em particular em neurônios e células da glia. Sua isoforma, PrPsc (proteína prion scrapie), é patogênica e infecciosa, a qual causa doenças neurodegenerativas fatais. Anticorpos são ferramentas imuno-químicas de grande relevância, tanto na pesquisa básica como na diagnóstica e podem ser produzidos por uma mistura de células B, o que caracteriza os anticorpos policlonais, ou produzidos por um único clone de célula B e, portanto, possuem especificidade única e conhecida (anticorpos monoclonais). O presente trabalho tem como objetivo a produção de anticorpos específicos para o PrPc , através da fusão de células de mieloma com células esplênicas de camundongo nocaute imunizado com o PrPc recombinante. Obteve-se êxito no resultado da fusão e vários clones de hibridomas cresceram em cultura. Além disso, foi detectada a secreção de anticorpos por alguns desses clones. Entretanto, tais clones não permaneceram estáveis e pararam de secretar anticorpos ou morreram. É sabido que a manutenção dos clones, em cultura, por períodos prolongados pode provocar redução na secreção de anticorpos, podendo inclusive cessar. Além disso, a linhagem de mieloma utilizada nesta fusão expressa grande quantidade de PrPc em sua superfície, e os anticorpos secretados por essas células podem ligar-se ao antígeno, impedindo-o de desempenhar algumas funções vitais para a célula, tornando o hibridoma instável. A resposta imune do camundongo utilizado para a fusão também é fator determinante para a obtenção de resultados positivos, e a idade avançada do camundongo pode ter sido outra causa do insucesso na produção de anticorpos pelos clones, já que as células esplênicas utilizadas para a fusão que de fato secretavam anticorpos deveriam estar em número bastante limitado. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader | pt_BR |
dc.subject | Anticorpos monoclonais | pt_BR |
dc.subject | Prion - Doenças | pt_BR |
dc.title | Obtenção de hidridomas secretores de anticorpos monoclonais específicos para a proteína prion celular (PrPc) | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |