dc.contributor.author | Pereira, Felipe Augusto de Araújo | pt_BR |
dc.contributor.other | Staut Júnior, Sérgio Said | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Juridicas. Curso de Graduação em Direito | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-07-11T11:56:49Z | |
dc.date.available | 2013-07-11T11:56:49Z | |
dc.date.issued | 2013-07-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1884/31362 | |
dc.description.abstract | Esta monografia traz uma análise crítica do atual Direito Autoral brasileiro na música usando como gancho o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, entidade responsável pela cobrança e distribuição de valores devidos pela utilização de obras musicais. O modelo de gestão coletiva adotado no Brasil, consagrado nas Leis n° 5.988/73 e n° 9.610/98 é baseado nas associações de gestão coletiva, que acabam servindo aos interesses das grandes empresas titulares de direitos patrimoniais de autor. A criação do ECAD unificou a cobrança e a distribuição, mas gerou grandes distorções. Inserindo o Escritório no contexto de uma indústria cultural voltada muito mais ao lucro que à cultura propriamente dita, faz parecer razoável afirmar que sua fiscalização pelo Estado brasileiro, tal como ocorre com outras pessoas jurídicas que tem por escopo a distribuição de lucros, é cabível. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Direitos autorais - Musica | pt_BR |
dc.title | O ECAD e o viés patrimonialista dos direitos autorais | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação | pt_BR |