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dc.contributor.advisorProdocimo, Viviane, 1974-pt_BR
dc.contributor.authorMarasch, Anieli Cristinapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-18T11:44:14Z
dc.date.available2022-08-18T11:44:14Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31207
dc.descriptionOrientador: Viviane Prodocimopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : No contexto de mudanças climáticas, estudar os impactos do aumento da temperatura sobre os ecossistemas e seus efeitos sobre os organismos é de grande importância. Organismos aquáticos dependem de uma faixa de temperatura ideal da água para que suas funções fisiológicas sejam compatíveis com a vida. A essa capacidade de suportar amplas variações de temperatura no ambiente denominamos euritermia. Para isso os organismos contam com mecanismos de ajustes que mantenham a viabilidade e integridade de suas funções fisiológicas. A resposta ao choque térmico (HSR, do inglês Heat Shock Response) é caracterizada por desencadear mecanismos moleculares que compensem os distúrbios causados pelo aumento ou diminuição da temperatura. A rápida transcrição e tradução de uma série de proteínas de choque térmico da família das HSPs (do inglês Heat Shock Protein), como a HSP70, representa uma das respostas celulares ao estresse térmico. O aquecimento global traz inúmeros efeitos sobre todas as espécies de todos os ecossistemas. Logo, espécies aquáticas, e muitas de interesse econômico como o camarão Macrobrachium acanthurus utilizado nesse trabalho, também poderão sofrer efeito. O estudo da expressão das HSPs contribui na avaliação do estresse causado pelo aumento de temperatura e ajuda a definir como os organismos respondem a esse choque. O objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta temporal do efeito do estresse térmico no camarão de água doce eurihalino Macrobrachium acanthurus através da expressão de proteínas de estresse térmico (HSP70) utilizando a técnica de Western blotting. Os resultados apontam um aumento significativo nos níveis de expressão de proteínas Hsp70 em 3 horas de exposição a 30°C (50,19 ± 5,56) em relação ao grupo controle (36,38 ± 2,46) mantido em temperatura de aproximadamente 20°C. Quando expostos por 24 e 120 horas a 30°C a densidade das bandas de músculo de M. acanthurus foi de 43,46 ± 3,9 e 44,74 ± 2,6, respectivamente, e não ocorrendo aumento quando comparado ao grupo controle. A espécie é euritérmica e utilizando mecanismos moleculares de ajustes, pode aumentar os níveis de síntese de HSP70 de acordo com a temperatura de choque térmico em que é submetido. Esse aumento na expressão pode variar de acordo com a temperatura de aclimatação em que os organismos foram mantidos. Com padrões que correspondem a animais de ambientes térmicos moderadamente variáveis a espécie M. acanthurus sofreria com menor intensidade os efeitos das mudanças climáticas, devido aos mecanismos de resposta ao choque térmicopt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectMacrobrachium - Efeito da temperatura da aguapt_BR
dc.subjectTemperatura - Efeito fisiológicopt_BR
dc.subjectCamarão de agua docept_BR
dc.titleExpressão de proteínas de estresse (HSP70) no camarão dulcícola eurihalino Macrobrachium acanthurus submetido a estresse térmicopt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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