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dc.contributor.advisorCabrini, Daniela de Almeida, 1970-pt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Bruno Dalla Vecchia dept_BR
dc.contributor.otherLapa, Fernanda da Rochapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-19T15:51:01Z
dc.date.available2022-08-19T15:51:01Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30938
dc.descriptionOrientadora: Daniela de Almeida Cabrinipt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Fernanda da Rocha Lapapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As doenças inflamatórias da pele apresentam uma série de características em comum: hiperproliferação de queratinócitos e infiltração de neutrófilos na epiderme assim como a infiltração de células T, macrófagos, linfócitos e monócitos na derme e epiderme. Dentro deste contexto, vários estudos mostram que purinas como a adenosina e seu metabólito, a inosina, apresentam importante efeito imunomodulador. A inosina é considerada um ligante natural dos receptores de adenosina denominados: A1, A2A, A2B e A3 e tem sido proposto que a inosina exerce seus efeitos anti-inflamatórios através da ativação dos mesmos. Vários estudos mostram que a inosina apresenta importante papel anti-inflamatório em modelos de asma, colite, sepse e artrite, sendo também descritos efeitos semelhantes para seu predecessor metabólico, a adenosina. Entretanto, existem poucos estudos mostrando a ação destas purinas, mais especificamente da inosina em modelos de inflamação cutânea. O presente estudo mostra que a inosina, testada no modelo de inflamação aguda induzida por óleo de cróton, foi capaz de reduzir significativamente o edema de orelha nas doses de 0,1 a 1,0 mg/orelha, apresentando uma inibição máxima de 57 ± 12% para a dose de 1,0 mg/orelha. A inosina também reduziu de forma significativa a atividade da enzima mieloperoxidase (MPO) nas doses de 0,3 a 1,0 mg/orelha, com inibição máxima de 84 ± 6% para a dose de 0,6 mg/orelha. A análise histológica demonstrou redução na migração celular e edema, corroborando os resultados anteriores. Os dados obtidos sugerem que a inosina apresenta potencial anti-inflamatório quando aplicada topicamente, um efeito que pode estar relacionado com ativação de receptores para adenosina. Desta forma a inosina torna-se um novo alvo de estudo para inflamações cutâneas. Novos experimentos serão conduzidos para tentar esclarecer esta hipótese, bem como o papel da inosina na pele.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectPele - Inflamaçãopt_BR
dc.subjectCroton (Botanica)pt_BR
dc.subjectAgentes antiinflamatóriospt_BR
dc.titleAvaliação do efeito anti-inflamatório tópico da inosina no modelo de edema de orelha induzido pelo óleo de cróton em camundongospt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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