dc.contributor.advisor | Assis, Helena Cristina da Silva de, 1963- | pt_BR |
dc.contributor.author | Doria, Halina Binde | pt_BR |
dc.contributor.other | Guiloski, Izonete Cristina | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-29T11:44:21Z | |
dc.date.available | 2022-08-29T11:44:21Z | |
dc.date.issued | 2010 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/30728 | |
dc.description | Orientador: Helena Cristina da Silva de Assis | pt_BR |
dc.description | Coorientador: Izonete Cristina Guiloski | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O cloreto de cobre (CuCl2. 2H2O) é uma substância amplamente utilizada como desinfetante, desodorante e dessulfurizante em destilados de petróleo, na purificação de água, como aditivo alimentar e principalmente, como biocida. O jundiá Rhamdia quelen, organismo bioindicador do presente trabalho, é um peixe de distribuição neotropical encontrado em rios paranaenses. O cultivo dessa espécie vem aumentando nos últimos anos devido sua boa aceitação pelo mercado consumidor. O uso de biomarcadores possibilita avaliar o efeito causado por diferentes contaminantes, como o cobre, nos seres vivos. Eles podem ser definidos como respostas biológicas adaptativas a estressores, evidenciadas como alterações bioquímicas, celulares, histológicas fisiológicas ou comportamentais. Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade do cloreto de cobre em jundiás (Rhamdia quelen) utilizando biomarcadores histológicos e bioquímicos por meio de um bioensaio estático. Os peixes (n=80) foram distribuídos em grupos controle e teste, sendo expostos por 96 horas às concentrações de 2 µg/L, 10 µg/L e 20 µg/L de cloreto de cobre. Em fígado, os parâmetros analisados foram a histopatologia e as atividades enzimáticas: catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD), glutationa Stransferase (GST) e glutationa redutase (GR), além da peroxidação de lipídica (LPO). A análise da atividade da acetilcolinesterase (AChE) foi realizada em músculo e cérebro. Os resultados obtidos permitiram concluir que o cloreto de cobre é tóxico para a espécie principalmente, nas concentrações de 10 µg/L e 20 µg/L. A atividade da SOD e a análise histopatológica com a presença de centros de melanomacrófagos (CMM) podem ser utilizados como biomarcadores para a exposição ao cloreto de cobre, pois foram os que mais responderam. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader | pt_BR |
dc.subject | Marcadores biologicos | pt_BR |
dc.subject | Bagre (Peixe) | pt_BR |
dc.title | Uso de biomarcadores hitológicos e bioquímicos na análise da toxicidade do cloreto de cobre em Jundiás (Rhamdia quelen) | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |