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dc.contributor.advisorRibeiro, Ciro Alberto de Oliveira, 1960-pt_BR
dc.contributor.authorNagamatsu, Paola Caroline, 1988-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-05T17:10:47Z
dc.date.available2022-09-05T17:10:47Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30635
dc.descriptionOrientador: Ciro Alberto de Oliveira Ribeiropt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Nos últimos anos, tem sido demonstrado que o uso de cultura de células como um modelo in vitro, fornece um sistema experimental adequado para o estudo de mecanismos tóxicos a nível celular e molecular, por permitir um ambiente controlado e isolado dos sistemas fisiológicos múltiplos que regulam suas atividades in vivo. Os peixes são considerados excelentes modelos biológicos, pois fatores como a manutenção em laboratório, cuidados com a limpeza, alimentação, fácil aquisição dos exemplares e baixos custos de manutenção, favorecem a utilização deste grupo em trabalhos de toxicologia. Neste sentido, a cultura de células de peixes torna-se uma ferramenta promissora para o estudo da toxicidade. No entanto, não existem dados relacionados ao uso de cultivo primário de células nervosas da traíra (Hoplias malabaricus), e tão pouco estudos de efeitos e de mecanismos de toxicidade relativas aos contaminantes de origem antrópica. Neste trabalho, glias e neurônios provenientes do encéfalo de traíra, uma espécie nativa, foram isoladas através de dissociações mecânica e enzimática, separadas por centrifugação utilizando um gradiente de separação Optiprep, e cultivadas pelo período de até 45 dias. Após o isolamento, estimou-se a viabilidade celular pelo método de exclusão de Tripan e pelo teste de MTT (metabolismo mitocondrial). As células foram cultivadas em meio DMEM-F12 e incubadas à 24ºC sobre placas de 96 poços tratados com Poli-L-Lisina, Matrigel ou Fibronectina, sendo que as células não aderiram quando na ausência das proteínas de matriz. Na tentativa de identificar e caracterizar morfologicamente os tipos celulares obtidos em cultura foram realizados ensaios de imunofluorescência usando anticorpos que reconhecem proteínas específicas de glia e neurônio de camundongo. Entretanto, não foi possível diferenciar as células das culturas primárias. O experimento consistiu em desenvolver uma metodologia de cultivo primário das células da glia de peixe para testes de neurotoxicidade. Os resultados contribuirão para a avaliação da contaminação antes da ocorrência de efeitos críticos nas células nervosas propriamente ditas e o estudo das respostas celulares possibilitará a detecção rápida e sensível de distúrbios ambientais. Palavras-chave: Células Nervosas, Cultivo Primário, Hoplias malabaricus, Toxicologia Celular, Ecotoxicologiapt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectNeurogliapt_BR
dc.subjectCelulaspt_BR
dc.titleIsolamento e cultivo primario de células da glia de Hoplias malabaricus para ensaios de neurotoxidade : desenvolvimento de um protocolo.pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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