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dc.contributor.advisorVital, Maria Aparecida Barbato Frazão, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorMorais, Lívia Heckept_BR
dc.contributor.otherLima, Marcelo de Meira Santos, 1978-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-31T17:23:44Z
dc.date.available2022-08-31T17:23:44Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30556
dc.descriptionOrientadora: Maria Aparecida Barbato Frazão Vitalpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Marcelo de Meira Santos Limapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A Doença de Parkinson idiopática é caracterizada, principalmente, pela morte progressiva dos neurônios dopaminérgicos. Esta patologia não apresenta causa conhecida porém disfunções mitocondriais associadas a fatores ambientais e ao envelhecimento vêm sendo propostos como agentes etiológicos para explicar a neurodegeneração progressiva. Dentro desse contexto, o uso da rotenona, um pesticida, altamente lipofílico e potente inibidor do complexo I tem sido estudado como possível modelo animal para o estudo desta patologia. O objetivo deste trabalho foi investigar a viabilidade da rotenona como um possível modelo animal de parkinsonismo. Para isso avaliamos as possíveis alterações motoras, afetivas, cognitivas e neuroquímicas induzidas pela administração da rotenona, em experimento agudo e prolongado. As alterações motoras foram observadas no teste do campo aberto realizado 24 horas após a administração de duas doses diferentes de rotenona (2,5 mg/kg e 5 mg/kg) e após a administração prolongada da menor dose, 24 horas e 7 dias após o início do tratamento. No 21º dia do experimento encontramos hipercinesia (aumento do número de levantamentos e diminuição da imobilidade) do grupo tratado, o que pode estar relacionado a mecanismos compensatórios. O prejuízo motor também foi verificado no teste da pata, com o aumento do tempo para retração das patas dianteiras e traseiras. Os ratos que receberam rotenona por 10 dias apresentaram comportamento tipo-depressivo em dois testes diferentes: teste da natação forçada e teste da preferência por sacarose. Também foram encontradas alterações neuroquímicas nos níveis de monoaminas no estriado e no hipocampo; Foi observada a diminuição dos níveis de DA e aumento do turnover de DA e da 5-HT no estriado;e, aumento do turnover de NA e 5-HT no hipocampo, 23 dias após o início do tratamento prolongado. Não foram encontradas diferenças significativas no teste da esquiva de duas-vias, demonstrando que o tratamento prolongado com rotenona não causou prejuízos cognitivos. Estes resultados ressaltam a importância dos estudos com rotenona como um modelo animal de parkinsonismo que em nosso estudo foi capaz de mimetizar alterações comportamentais, neuroquímicas e fisiológicas semelhantes as que ocorrem na Doença de Parkinson podendo, dessa maneira, contribuir para melhor compreensão da etiologia desta patologia e para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectParkinson, Doença dept_BR
dc.subjectRotenonapt_BR
dc.subjectNeuroquimicapt_BR
dc.titleEstudo das alterações comportamentais e neuroquímicas da rotenona como um modelo animal de parkinsonismopt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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