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dc.contributor.advisorCoelho, Ricardo Weigert, 1952-pt_BR
dc.contributor.authorBalen, Ivetept_BR
dc.contributor.otherKrause, Maressa Priscilapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2018-02-07T12:06:27Z
dc.date.available2018-02-07T12:06:27Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/30381
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Ricardo Weigert Coelhopt_BR
dc.descriptionCo-orientadora : Profª. Drª. Maressa P. Krausept_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 28/03/2013pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 48-56pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: Exercício e esportept_BR
dc.description.abstractResumo: O treinamento esportivo impõe aos atletas um elevado grau de estresse físico e mental, os quais têm sido relacionados ao aumento do hormônio cortisol, classificando-o como um indicador do estresse psicofisiológico. Objetivo: Analisar o estresse psicofisiológico através do cortisol salivar em tenistas de 16 e 18 anos, do sexo feminino, durante uma etapa do torneio internacional de tênis. Métodos: Participaram deste estudo 48 atletas de elite, mulheres, inscritas nas categorias 16 (n=22) e 18 anos (n=26) da Copa Guga-Kuerten. As concentrações de cortisol foram coletadas através de amostra salivar, por meio do tubo Salivette®, e posteriormente analisada pelo método ELISA. As coletas foram realizadas durante o meeting (cortisol-pré - C-pré) e logo após o término (cortisol-pós - C-pós) do jogo (até dez minutos). Os dados foram descritos pela média e desvio padrão, e analisados pela ANOVA, test-t, ANCOVA (2x2: categorias: 16 e 18 anos; e, vencedores e perdedores), utilizando as medidas de concentração de cortisol pré-competição como covariante, e correlação de Spearman, ao nível preditivo de p<0,05. Resultados: As concentrações do C-pré (8,0±3,6 nmol/L) apenas diferiram do C-pós (13,0±6,2 nmol/L) quando as duas categorias foram analisadas agrupadas (t=-7,526; p<0,000), indicando uma elevação do cortisol durante o evento esportivo. Não houve diferenças das concentrações de cortisol entre atletas perdedores e vencedores (F1,98=2,686; p=0,104). Além disso, a associação do C-pré com o ranking (0,083; p=0,602), e entre C-pós com o ranking (-0,037; p=0,818) não foi significativa, sugerindo que o posicionamento do atleta não influenciou na liberação de cortisol. Conclusão: Este estudo demonstrou que as atletas apresentaram maior concentração de cortisol após o jogo. Contudo, as pesquisas que avaliaram a influência inerente ao esporte no cortisol reportaram resultados controversos, não podendo distinguir uma tendência dos mesmos. Sendo assim, recomenda-se que futuros estudos quantifiquem outros fatores associados ao estresse, possibilitando uma melhor compreensão da interferência dos mesmos sobre o desempenho de atletas.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: A high degree of physical and mental stress is inherent to competitive training in athletes, who have been associated an elevation of cortisol hormone. Purpose: To analyze psychophysiologic stress by saliva cortisol in female tennis athletes, 16 and18 years, during a circuit of an international tournament. Methods: Forty-eight female elite tennis players, enrolled in the 16 and 18 years categories of the Copa Guga-Kuerten. Cortisol concentrations were collected by saliva samples, using a Salivette® tube, and then analyzed by ELISA method. Samples were collected during the meeting (cortisol-pre - C-pre) and immediately post-game (cortisol-post - C-post) (<10-min). Data are described by mean and standard deviation, and analyze by an ANOVA, t-test, ANCOVA (2x2: categories: 16 and 18 years; and, winners and losers), using C-pre measures as covariant, and Spearman correlation (p<0.05). Results: C-pre (8,0±3,6 nmol/L) differed from C-post (13,0±6,2 nmol/L) when the two categories were analyzed simultaneously (t=-7,526; p<0,000), indicating an elevation of cortisol during the sportive event. There were not differences of cortisol concentrations between winners and losers (F1,98=2,686; p=0,104). There were not significant associations between athletes' ranking with C-pre (0,083; p=0,602) and Cpost (-0,037; p=0,818), which may indicated that athletes' rank position do not influence on cortisol release. Conclusion: This study showed that female tennis athletes had a higher cortisol concentration after the game. However, studies that evaluated the influences of sportive competition on cortisol reporting controversial results, and then did not distinguishing a clear trend of results. Therefore, it is suggested that further studies quantifying other factors related to stress, purposing a better understanding of its influences on athletes' performance.pt_BR
dc.format.extent46f. : il., [algumas color]., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTênis (esporte)pt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectAtletas - Aspectos psicologicospt_BR
dc.titleEstresse psicofisiológico em mulheres atletas de tênispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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