dc.contributor.advisor | Ganter, Joana Lea Meira Silveira, 1962- | pt_BR |
dc.contributor.author | Meneguin, Rhayla Gomes | pt_BR |
dc.contributor.other | Netto, Adaucto Bellarmino de Perreira | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-09-15T11:39:22Z | |
dc.date.available | 2022-09-15T11:39:22Z | |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/30358 | |
dc.description | Orientadora: Joana Léa Meira Silveira | pt_BR |
dc.description | Coorientador: Adaucto Bellarmino de Perreira Netto | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O ágar é um hidrocolóide muito utilizado em meios de cultura vegetal e microbiano. Este polissacarídeo é extraído de certas espécies de algas vermelhas da família Rhodophyceae. Muitos trabalhos vêm ressaltando a importância da escolha do agente gelificante para o processo da micropropagação vegetal, podendo, em alguns casos, favorecer o crescimento in vitro, além de potencialmente reduzir o custo do meio de cultura. Levando em consideração os bons resultados, (PEREIRA-NETTO, MENEGUIN, SILVEIRA, 2009), obtidos pelo crescimento diferencial do porta-enxerto da macieira marubakaido (Malus prunifolia (Willd.) Borkh) em meios Murashige & Skoog (MS), gelificados com ágar (6g/L) e substituições parciais por galactomananas de Schizolobium paraybae (Vellozo) Blake nas proporções de 6,25; 12,5; 25,0 e 37,5%, procurou-se investigar as possíveis causas do crescimento diferencial do porta-enxerto e investigar a influência do processo de esterilização do meio de cultura por análises reológicas dinâmicas oscilatórias, dinâmicas termo-mecânicas e de arraste e recuperação. Através de medidas reológicas pode-se observar que os valores de G’ e G" para as amostras autoclavadas são menores que tais valores para as amostras não autoclavadas, exceto nas concentrações de 6,25 e 12,5% de galactomanana, indicando que em baixas concentrações a adição de galactomanana é capaz de estruturar e fortalecer de alguma forma o sistema após autoclavagem. As análises por HPSEC-MALLS demonstram a interação entre o ágar e a galactomanana, aliado às análises por GLC, indicam que a não degradação da galactomanana pelo portaenxerto da macieira, está relacionado aos efeitos sinérgicos decorrentes da mistura dos polissacarídeos ágar e galactomanana e não à disponibilidade de monossacarídeos livres (análises por GLC), derivados da degradação da galactomanana. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader | pt_BR |
dc.subject | Reologia (Biologia) | pt_BR |
dc.subject | Ágar | pt_BR |
dc.title | Análises reológicas de géis ágar/galactomanana visando aplicação em meios de micropropagação vegetal | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |