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dc.contributor.advisorCabrini, Daniela de Almeida, 1970-pt_BR
dc.contributor.authorDamasio, Guilherme Augustto Costapt_BR
dc.contributor.otherLapa, Fernanda da Rochapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-26T17:43:17Z
dc.date.available2022-08-26T17:43:17Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30151
dc.descriptionOrientadora: Daniela de Almeida Cabrinipt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Fernanda da Rocha Lapapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As doenças cutâneas são geralmente marcadas por características como interrupção da barreira e perda da função de proteção, inflamação e alterações no padrão de proliferação e diferenciação de queratinócitos. A maior parte das doenças inflamatórias cutâneas ainda não possui sua etiologia e fisiopatologia bem definidas, prejudicando assim o tratamento, não sendo este totalmente eficaz e apresentando efeitos colaterais. Muitos estudos mostram que a adenosina apresenta grande efeito imunomodulatório sobre o processo inflamatório, exercendo sua ação através de receptores pertencentes à família P1 (acoplados à proteína G), chamados de A1, A2a, A2b e A3. A adenosina, bem como agonistas de seus receptores tem sido muito estudada em modelos de cicatrização na pele, porém na literatura poucos trabalhos são encontrados tendo como enfoque modelos de inflamação na pele como o de edema de orelha induzido por óleo de cróton. Nossos resultados demonstram que a adenosina aplicada topicamente é capaz de inibir de forma significativa a formação de edema, nas doses de 0,001; 0,3 e 1,0 mg/kg, com inibições máximas de 81± 8 %; 75 ± 6 % e 78 ± 5 %, respectivamente. No entanto, o efeito inibitório não é dependente da dose. A adenosina também foi capaz de reduzir de maneira significante a atividade da mieloperoxidase, mas apenas na dose de 1,0 mg/kg, com inibição de 77 ± 2 %. A análise histológica corroborou com estes dados. O efeito observado pode estar ligado à ativação de receptores para adenosina, porém novos experimentos serão realizados com o objetivo de estudar o possível mecanismo de ação envolvido. Os dados obtidos neste estudo, contribuem para estender os conhecimentos acerca da atividade anti-inflamatória da adenosina na pele.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectPele - Inflamaçãopt_BR
dc.subjectAdenosinapt_BR
dc.subjectAgentes antiinflamatóriospt_BR
dc.subjectCroton (Botanica)pt_BR
dc.titleAnálise da ação anti-inflamatória da adenosina no modelo de edema de orelha induzido pelo óleo de cróton em camundongospt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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