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dc.contributor.authorAssis, Ana Lucia Alves dept_BR
dc.contributor.otherDeschamps, Ciceropt_BR
dc.contributor.otherCorrea Junior, Cirinopt_BR
dc.contributor.otherCuquel, Francine Lorenapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomiapt_BR
dc.date.accessioned2013-05-13T19:51:56Z
dc.date.available2013-05-13T19:51:56Z
dc.date.issued2013-05-13
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/29686
dc.description.abstractResumo: As indústrias de cosméticos recentemente descobriram o potencial de espécies nativas na obtenção de óleos essenciais. Dentro das espécies potenciais destaca-se a Eugenia uniflora.L., nativa da mata atlântica, seu óleo essencial (OE) possui propriedades adstringentes, antioxidantes e aroma agradável, sendo utilizado para fabricação de sabonetes, desodorantes, perfumes, hidratantes e óleos corporais. Suas folhas são utilizadas na medicina popular para combater febres, diarréias e reumatismo. Por ser uma espécie semi-decídua, com colheita concentrada em uma época do ano faz- se necessário o armazenamento de suas folhas para atender a demanda da indústria, seja até o momento da obtenção de seu óleo essencial ou para comercialização em uso de chás. Objetivou-se avaliar a qualidade pós-colheita (secagem, armazenamento, coloração, teor e composição do óleo essencial) de folhas de pitangueira, submetidas a diferentes métodos e períodos de secagem, bem como o armazenamento por até seis meses em três tipos de embalagens. O experimento de secagem foi conduzido em Curitiba-PR em junho de 2012, sendo avaliada a secagem em ambiente e em duas temperaturas controladas de 45 ºC e 65 ºC, em secador com sistema de ventilação forçada durante seis períodos de secagem (0, 6, 24, 48, 72 e 96 horas). O experimento de armazenamento foi conduzido em Pinhais-PR entre novembro de 2011 e maio de 2012, sendo avaliados quatro períodos de armazenamento (0, 60, 120 e 180 dias) e 3 tipos de embalagens (saco de ráfia de polietileno (70 g/m2), saco de polietileno transparente (10 micras) e saco de kraft ® duplo (200 g/m2) + saco de polietileno transparente (10 micras). As embalagens de polietileno foram seladas e as de ráfia e de kraft ® duplo costuradas. A extração de OE foi por hidrodestilação realizada em Clevenger durante 4 horas. A coloração das folhas foi determinada por colorimetria e a composição do OE, por meio de cromatografia em fase gasosa, acoplada à espectrometria de massas. Os resultados indicaram que a secagem em 45 ºC estabilizou os constituintes do OE e que em 65ºC houve aumento do constituinte majoritário viridifloreno + curzereno. Após 60 dias de armazenamento, houve redução significativa no teor de OE. Entretanto, as embalagens utilizadas não afetaram o teor de OE, nem a coloração de folhas de pitangueira armazenadas. Os constituintes do OE de pitangueira se mantiveram nas embalagens de ráfia de polietileno e também nas embalagens de kraft® duplo + polietileno por 180 dias.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectEssencias e oleos essenciaispt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectPlantas aromaticaspt_BR
dc.subjectPlantas - Desidrataçãopt_BR
dc.titleSecagem, embalagem e armazenamento de folhas de pitangueirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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