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dc.contributor.advisorOliveira, Paulo Franco dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúdept_BR
dc.creatorMunhoz, Eva Cantalejopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-25T18:15:09Z
dc.date.available2022-11-25T18:15:09Z
dc.date.issued1994pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/29391
dc.descriptionOrientador: Paulo Franco de Oliveirapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saudept_BR
dc.description.abstractResumo: O presente estudo compreende uma amostra de 155 pacientes com IAM, submetidos à reperfusão mecânica através da angioplastia coronária direta; para analisar os efeitos da reoclusão hospitalar da artéria coronária responsável pelo IAM, reperfundida. Os critérios de entrada no estudo foram: sucesso na reperfusão inicial e controle angiográfico durante a hospitalização, ou prévia à alta. Realizado o controle angiográfico, os pacientes foram classificados com as mesmas chances em: Grupo A - reocluídos (30) e Grupo B - pacientes sem reoclusão (125). 0 padrão ideal "gold standard" para a reoclusão ou manutenção da permeabilidade foi o controle angiográfico. Foram identificados: * - os preditores de reoclusão hospitalar: sexo feminino; hipertensão arterial; história familiar de doença coronária; associação de paredes infartadas; lesão crítica da artéria responsável pelo IAM; lesões multiarteriais; classe funcional não classificável e associação de KIII, KIV e pacientes não classificáveis; dislipidemia; obesidade; IAM inferior; coronária direita como artéria responsável pelo IAM; classe funcional Kl e tempo de reperfusão até 240 e > 360 minutos; * - os preditores de mortalidade hospitalar: os oito primeiros preditores de reoclusão acima citados e; idade avançada; sexo masculino com idade avançada; maior número de vasos lesados; menor proporção de vasos dilatados; não tentar redilatar; redilatar com insucesso; reocluir nas primeiras 24 horas e reocluir em choque cardiogênico. Foi encontrada uma significância na mortalidade, maior entre os reocluídos (p=0.00004). A reoclusão silenciosa ou com angina típica demonstrou ser de bom prognóstico; * - os preditores independentes de mortalidade hospitalar: lesões multiarteriais; maior percentagem de vasos lesados; oclusão total da artéria responsável pelo IAM; redilatação com insucesso; insucesso na redilatação quando comparado com não redilatar; não redilatar quando comparado com tentar redilatar e reoclusão dentro das primeiras 48 e até 72 horas. A iniciativa de redilatar, independente do seu resultado, levou à uma redução de 50.0% na mortalidade hospitalar (p=0.0366). Conclusão: a reoclusão coronária hospitalar da artéria responsável do IAM, tratado com reperfusão mecânica, apresenta um efeito adverso, similar àquele relatado nos estudos com tratamento clínico; com altos índices de mortalidade hospitalar. A identificação dos pacientes de maior risco para reoclusão, deve conduzir a uma vigilância estrita e implementação das medidas clínicas para sua prevenção. A maior contribuição deste estudo foi sugerir a reabertura da artéria reocluída, como manejo da reoclusão; porque poderia mudar a história natural da reoclusão, reinfarto e/ou extensão do infarto.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The present study comprehends a sample of 155 patients with AMI, undergone to mechanical reperfusion by direct coronary angioplasty; in order to analyze the effects of hospitalar reocclusion of reperfunded AMI culprit coronary artery. The entry criteria were: successful initial reperfusion and angiographic control during hospitalization or before discharge. Once the angiographic control was performed, patients were classified, with the same chance in: Group A: - reoccluded patients (30), and Group B: - non-reoccluded patients (125).The gold standard for artery reocclusion or patency was the angiographic control. It was identified: * the hospitalar reocclusion predictors: female gender; hypertension; familiar history of CAD; infarcted wall association; AMI culprit artery critical lesions; multiarterial lesions; non - classifiable functional class and association of K III, K IV and non - classifiable patients; dislipidemia; obesity; inferior AMI; right coronary; as AMI culprit artery; KI functional class and reperfusion time until 240 and >360 minutes; * the hospitalar mortality predictors: the first eight predictors of hospitalar reocclusion above and older age; male gender with advanced age; major number of damaged vessels; a lesser proportion of dilated vessel; not try to redilate; failed redilatation; reocclusion within the first 24 hours and reocclusion in cardiogenic shock. It was found a greater significance in mortality among reoccluded patients (p=0.00004). Silent reocclusion or typical angina at reocclusion showed good prognosis; * the predictors independent on hospitalar mortality : hypertension; multiarterial lesions; major damaged vessel relation (%); AMI culprit totally occluded lesions; failed redilatation; failed redilatation in comparison with non redilatation; not trying to redilate in comparison with trying to redilate and reocclusion within the first 48 hours and 72 hours. The decision of redilating, independently of the result, led to a 50.0 % of the in hospital mortality reduction (p=0.0366). Conclusion: the in hospital AMI culprit coronary artery reocclusion, treated with mechanical reperfusion showed an adverse effect, similar to that one reported in clinical studies, with high mortality rates. The recognizing of major risk patients for reocclusion must direct to a strict police and implementation of clinical measures for its prevention. The major contribution of this study was to suggest the reopening of AMI culprit reoccluded coronary artery, for coronary artery reocclusion management; because it could change the reocclusion; reinfarction and infarct extension natural history.pt_BR
dc.format.extent[xvi], 195 f. : il., grafs., tabs. ; 30 cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEnfarte do miocardiopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleReoclusão coronaria hospitalar no infarto agudo do miocardio, tratado com reperfusão mecanicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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