Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorAraujo, Antonio Jose de, 1948-pt_BR
dc.contributor.authorRotta, Emiliopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2013-05-28T18:45:56Z
dc.date.available2013-05-28T18:45:56Z
dc.date.issued2013-05-28
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/28894
dc.description.abstractEstima-se que a erva-de-passarinho ocorra em aproximadamente 30% das árvores da arborização de Curitiba. Sob esta denominação genérica, contudo, estão incluídas diferentes espécies desta parasita, cada uma, por sua vez, infestando uma ou mais espécies de árvores. Estudo de caso realizado no Passeio Público de Curitiba, permitiu diagnosticar que cerca de 14% da vegetação arbórea da área estudada apresenta algum grau de infestação por erva-de passarinho, em 22% das 130 espécies identificadas no local. A maioria dos indivíduos (92%) e espécies (67%) infestados é exótica. Foi elaborada uma chave de identificação visando o reconhecimento prático das principais espécies de ervas-de-passarinho encontradas na arborização urbana de Curitiba, envolvendo as espécies Tripodanthus arutifolius, Struthantus polyrhysus, Struthantus vulgaris, Struthantus uraguensis e Phoradendron linearifolium, a qual foi ilustrada com registros fotográficos de hábito, ramos e detalhes de flores e frutos. Uma análise do papel dos agentes dispersores forneceu indicação das principais espécies de aves envolvidas no processo, formas de dispersão e a relação entre tamanho, forma e tipos de frutos e preferências alimentares. Nas correlações entre dimensões das árvores (altura, diâmetro de copas e diâmetro à altura do peito) verificou-se que as infestações ocorrem preponderantemente em espécies do extrato dominante, sendo provavelmente o segundo fator mais importante na seletividade de infestação, logo depois da susceptibilidade da espécie. Um Sistema Geográfico de Informações -SIG foi desenvolvido a partir do georreferenciamento em todas as árvores com altura maior que 1,30 m. A cada ponto no espaço (árvore) foram associadas informações sobre espécie, família, dimensões, grau de infestação e origem, constituindo um Banco de Dados Relacional. Todos os cruzamentos de informações são possíveis através de consultas ao sistema computadorizado, desenvolvido no SPRING -Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas. Pela análise espacial concluiu-se que a erva-de-passarinho não se distribui de maneira aleatória, ocorrendo de maneira agregada sobre a área de estudo, em grupos de árvores próximas. É proposta uma estratégia de manejo de longo prazo no ecossistema, onde se sugere a utilização prioritária das espécies nativas no planejamento dos plantios urbanos, em relação às exóticas, notadamente mais susceptíveis. São apresentadas sugestões de espécies mais resistentes ao ataque da parasita e menção àquelas que deveriam ser evitadas no contexto da arborização urbana em função de sua alta suscetibilidade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectArvores - Doenças e pragas - Curitiba (PR)pt_BR
dc.subjectArborização das cidades - Curitiba (PR)pt_BR
dc.subjectLorantaceapt_BR
dc.subjectViscospt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleErva-de-passarinho (Loranthaceae) na arborização urbanapt_BR
dc.typeTesept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples