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dc.contributor.authorGontarski, Giselipt_BR
dc.contributor.otherRasia, Jose Miguel, 1949-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.date.accessioned2020-04-24T14:03:02Z
dc.date.available2020-04-24T14:03:02Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/28346
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. José Miguel Rasiapt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Sociologia. Defesa: Curitiba, 28/05/2012pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Esta pesquisa tem como objetivo principal compreender a experiência de envelhecimento de doze homens e mulheres, com idades entre 68 e 95 anos. A pesquisa de campo foi realizada na cidade de Mafra, no interior de Santa Catarina. A velhice é um fenômeno complexo, pois apresenta em sua essência uma ambiguidade: ao mesmo tempo em que aparece como sinônimo de doença, inatividade, dependência e declínio, essa etapa da vida também pode ser encarada como o tempo da liberdade, de conquistas e vivacidade. Diante disso buscamos compreender os sentidos elaborados sobre o envelhecimento a partir da fala de seus protagonistas, atentando para o papel do trabalho, da aposentadoria e da doença nesse processo. A pesquisa demonstrou que os significados atribuídos ao envelhecimento são variados, pois existem diversas formas de envelhecer, tanto positivas - melhoria da condição de vida; novas formas de sociabilidade -, quanto negativas - como sinônimo de doença, inscrevendo a velhice nos indivíduos. Mas as entrevistas revelaram ainda que há uma grande distância entre os discursos elaborados sobre o envelhecimento e a forma que os entrevistados efetivamente experimentam essa etapa da vida. Ao falar da velhice eles acabam negando sua condição de velho. Em contraposição a isso, quando os velhos pesquisados contam suas experiências cotidianas como um todo, eles se auto definem velhos. E nesse momento não é a velhice sinônimo de perda e decadência que está sendo mencionada e sim uma outra velhice, bem mais positiva, que considera sobretudo as trajetórias individuais.pt_BR
dc.format.extent113f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertações - Sociologiapt_BR
dc.subjectVelhice - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectVelhice - Sociabilidadept_BR
dc.subjectIdosos - Doençaspt_BR
dc.subjectVelhice - Trabalhopt_BR
dc.subjectAposentadoriapt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.titleVelhices : os sentidos atribuídos ao envelhecimentopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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