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dc.contributor.advisorRodacki, André Luiz Félix, 1965-pt_BR
dc.contributor.authorLopes, Paula Bornpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2018-03-26T15:32:39Z
dc.date.available2018-03-26T15:32:39Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/27807
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Andre Luiz Felix Rodackipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 24/03/2012pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 83-97pt_BR
dc.descriptionÁrea de Concentração: Exercício e esportept_BR
dc.description.abstractResumo: O objetivo deste estudo foi comparar a influência do treinamento de força e potência muscular sobre a capacidade de manter e recuperar o equilíbrio e sobre a funcionalidade de mulheres idosas. Trinta e sete idosas voluntárias no estudo foram divididas em três grupos, o grupo força (GF) (n=14; 69 ± 7,2 anos; 72,0 ± 9,7 kg); grupo potência (GP) (n=12; 67 ± 7,4 anos; 67,2 ± 7,0 kg) e o grupo controle (GC) (n=15; 65 ± 3,1anos; 70,9 ± 8,0 kg). Os grupos foram analisados antes e após um programa destinado a melhora da funcionalidade muscular dos membros inferiores. A força isométrica máxima, a força dinâmica máxima e a taxa de desenvolvimento de torque foram avaliados. Além disso, o equilíbrio estático e dinâmico também foram determinados. O equilíbrio estático foi determinado em uma postura ereta e quieta, enquanto o equilíbrio dinâmico foi quantificado por meio do teste da velocidade do passo para frente. Uma série de testes funcionais também foram aplicados antes e após o treinamento. Os grupos experimentais foram submetidos a 12 semanas de treinamento, onde um grupo treino força e o outro grupo treinou potência. O treinamento consistiu de três sessões semanais, e a intensidade dos exercícios variou de 40% a 65% para o GP e 60% a 80% para o GF. Os participantes do grupo controle, apenas participaram das sessões de avaliação e foram convidados a não aderirem a qualquer programa de atividade física durante o periodo do estudo. Após o treinamento, a força dinâmica e isométrica do GF e GP apresentaram um aumento similar (p<0,05). O GP apresentou mudanças na taxa de desenvolvimento de torque de extensão do quadril e os músculos de extensão do joelho após o treinamento (p<0,05). Não foram encontradas alterações no grupo controle. O GP mostrou um menor tempo de teste do passo e um melhor desempenho no teste de sentar e levantar da cadeira (p<0,05). Treinamento de força e potência produziram respostas semelhantes no equilíbrio estático. Os resultados sugerem que a potência muscular é mais eficaz do que a força para melhorar a recuperação do equilíbrio após uma perturbação. Porém, os testes funcionais não apresentaram diferenças após o treinamento de força e potência que possam determinar qual o treinamento foi mais efetivo para a melhora da funcionalidade.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The aim of this study was to compare the influence of strength training and power training on the ability to maintain and recover the balance and the functionality of elderly women. Thirty-seven elderly women volunteered in the study and were assigned in three groups: strength group (GF) (n=14, 69±7.2 years-old, 72.0±9.7kg), power group (GP) (n=12; 67.0±7.4 years-old; 67.2±7.0 kg), and control group (GC) (n=15; 65.0±3.1years-old; 70.9±8.0 kg). The groups were analyzed before and after a program designed to improve muscle functioning of the lower segments. The maximum isometric strength, maximum dynamic strength and the rate of development of torque were assessed. In addition, static and dynamic balance were determined. Static balance was determined in a quite standing posture, while dynamic balance was quantified using the velocity of the step test forward. A number of functional tests was also applied before and after training. The experimental groups underwent 12 weeks of training, one group do strength training and the other group power training. Training consisted of three sessions per week, and the intensity of the training varied from 40% to 65% for the GP and 60% to 80% for the GF. Participants in the control group only participated in the assessment sessions and were asked to refrain from physical activity during the experiment. After training, the dynamic and isometric strength of GF and GP presented a similar increase (p<0.05). The GP showed changes in the rate of torque development of hip extension and knee extension muscles after training (p<0.05). No changes were found in the control group. The GP showed a lower step test time and a better performance in the sit-to stand test (p <0.05). Training strength or power produced similar responses on static balance. The results indicated that power training is more effective compare to strength training to improve balance recovery after a disturbance. Although, the functional tests had no changes after both training, for this reason, it was not possible to determine which training was more effective for functionality.pt_BR
dc.format.extent104f. : il. [algumas color.], grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectEducação fisica para idosospt_BR
dc.subjectTreinamentopt_BR
dc.subjectFísicapt_BR
dc.titleInfluência dos treinamentos de força e potência sobre a capacidade de manter e recuperar o equilibrio em idosospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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