Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMoraes, Anibal de, 1956-pt_BR
dc.contributor.authorMartinichen, Deonisiapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrariaspt_BR
dc.date.accessioned2012-08-24T19:59:02Z
dc.date.available2012-08-24T19:59:02Z
dc.date.issued2012-08-24
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/27582
dc.description.abstractResumo: Para testar a hipótese de que para uma mesma oferta de matéria seca de lâminas verdes o consumo e a produção de leite são influenciados pela estrutura da pastagem, um experimento foi conduzido na Estação Experimental do Cangüiri - Setor de Ciências Agrárias da UFPR, localizada no município de Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, no período compreendido entre 10 de março e 3 de abril de 2002. O objetivo foi avaliar a influência de estruturas contrastantes da pastagem de capim mombaça (Panicum maximum, Jacq. Cv. Mombaça), representadas por duas alturas, com oferta de 25 kg de matéria seca de lâminas verdes por animal.dia'1, sobre o consumo de matéria seca e produção de leite com vacas alimentando-se exclusivamente de pastagem. Avaliou-se a altura real da pastagem, a densidade demográfica e massa dos perfilhos, o comprimento e área foliar das lâminas, bem como a massa de forragem, densidade volumétrica, relação folha:colmo e teor de proteína bruta, fibra detergente neutro e fibra detergente ácido nos estratos de 20 cm em 20 cm. Utilizou-se 6 vacas holandesas por tratamento, com produção de leite e estágio de lactação semelhantes, empregando-se o delineamento completamente casualisado, com dois tratamentos (alturas de 90 cm e 130 cm) e 4 repetições. Simulou-se o método de pastejo rotacionado, com período de ocupação de 4 dias para cada repetição. Os animais receberam apenas sal mineralizado como suplementação alimentar. A altura média no prépastejo foi de 90,9 cm e 128,2 cm para a estrutura baixa e alta, respectivamente. A estrutura alta apresentou maior massa de perfilhos e maior comprimento e área foliar das lâminas. Porém, a densidade demográfica dos perfilhos não foi afetada pela altura da pastagem. No início do pastejo, a percentagem de folhas foi superior para a estrutura alta, enquanto que no pós-pastejo foi inferior. Na estrutura baixa a densidade de folhas aumentou do estrato superior até o estrato de 20 cm a 40 cm, enquanto que na alta esta aumentou até o estrato de 40 cm a 60 cm, abaixo dos quais diminuiu para ambas. A qualidade da forragem decresceu, em ambas estruturas, com o aprofundamento dos estratos. A oferta real de matéria seca de lâminas.animal.dia"1 foi de 31,5 kg para a estrutura baixa e 29,9 kg para a alta, representando, respectivamente, 5,3% e 5,0% do peso vivo. O consumo de matéria seca de lâminas verdes foi superior para a estrutura alta, assim como foi a produção de leite. Porém, o consumo total de matéria seca foi semelhante para ambas estruturas, demonstrando que o consumo de colmos foi superior para a baixa. Para ofertas semelhantes de matéria seca de lâminas verdes, a estrutura da pastagem de capim mombaça influencia o consumo de matéria seca de lâminas pelo animal, conduzindo a diferenças na produção de leite. Porém, o consumo total de matéria seca, incluindo folhas e colmos, não parece ser influenciado pela estrutura. Palavras-chave: Panicum maximum Jacq., altura, estratificação, densidade volumétrica, relação folha:colmo, vaca leiteirapt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBovino de leite - Alimentação e raçõespt_BR
dc.subjectCampim-guinept_BR
dc.subjectNutrição animalpt_BR
dc.subjectPlantas forrageiraspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleEfeito da estrutura do capim mombaça sobre a produçao de vacas leiteiraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples