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dc.contributor.authorMarques, Elton Junior Martinspt_BR
dc.contributor.otherHax Junior, Breno, 1966-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.date.accessioned2020-03-04T14:56:46Z
dc.date.available2020-03-04T14:56:46Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/27523
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Breno Hax juniorpt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 29/03/2012pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 143-148pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Metafísica e epistemologiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho tem o objetivo de participar do debate contemporâneo em filosofia da física, defendendo o substantivismo das objeções que lhe tem sido feitas, apresentando-o como uma filosofia compatível com as teorias da relatividade, além de representativo do realismo no que diz respeito a uma interpretação filosófica das teorias de Albert Einstein (1879-1955). Nossa participação neste debate ocorre do seguinte modo: a) apresentar um desenvolvimento histórico cuja tese central é a continuidade entre absolutismo e substantivismo: b) caracterizar o relacionismo como correspondente a uma determinada demanda de exigências e, então, mostrar que nossa melhor teoria do espaço e do tempo (a teoria da relatividade restrita e geral) não satisfaz plenamente a essa demanda, sugerindo ser o substantivismo uma opção mesmo após as revoluções que a física relativística veio a introduzir. Esta dissertação opõe-se ao que foi sugerido por Hans Reichenbach (1891-1953) e outros autores, muitos dos quais tecem críticas a conceitos absolutos por razões lógico-empiristas, principalmente. Essa é uma das razões que torna possível perceber a continuidade entre absolutismo e substantivismo, pois, como esperamos demonstrar, a natureza das críticas aos conceitos absolutos empregados por Isaac Newton (1643 - 1727) possui parentesco com a razão pela qual muitos autores entenderam a relatividade como uma ocasião para abandonar o substantivismo. Procuramos mostrar que, não obstante a grande esperança demonstrada na capacidade da teoria einsteiniana de realizar o programa relacionista (esperança que o próprio Einstein parecia contemplar), não é consensual que Einstein ou os desenvolvimentos posteriores da teoria da relatividade o tenham conseguido. Isso compreende o núcleo dessas questões, cujas considerações são retiradas de uma ampla literatura filosófica e científica, concomitantemente.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This work aims to participate in the contemporary debate on Philosophy of Physics, defending Substantivism from the objections that have been made against it, and presenting it as a philosophy compatible with the theories of relativity and representative of Realism, understood as a philosophical interpretation of Albert Einstein's theories. Our participation in this debate occurs as follows: a) presenting a historical development whose central thesis is the continuity between Absolutism and Substantivism: b) defining Relationalism as corresponding to certain epistemic requirements, and then showing that even our best theory of space-time (i. e., the theories of Special and General Relativity) fails to fully satisfy this demand, which suggests in turn that Substantivism is a viable option, even after the revolutions introduced by Relativistic Physics. This dissertation opposes to what is suggested by Hans Reichenbach (1891-1953) and others, who criticize the absolute concepts by reasons that are mainly logic-empiric. Indeed, this is one reason that makes it possible for us to perceive the continuity between Absolutism and Substantivism. As we hope to demonstrate, the nature of the criticism made against the the absolute concepts employed by Newton is akin with the reason why many authors understood Relativity as an occasion to "leave" Substantivism. We show that, despite the great hope in einsteinian theories as a way to implement the Relationalist program (hope that Einstein himself seemed to hold), it is not a consensus that Einstein's or the later developments his theories have done so. This comprises the core of our contribution, which is drawn from a broad spectrum of scientific and philosophical literature.pt_BR
dc.format.extent146f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDissertações - Filosofiapt_BR
dc.subjectRelacionismopt_BR
dc.subjectEmpirismopt_BR
dc.subjectRelatividadept_BR
dc.subjectEspaço e tempopt_BR
dc.subjectMetafisicapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleEspaço-tempo metafísico e espaço-tempo cosmológicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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