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dc.contributor.authorCastro, Daniela Amaral dept_BR
dc.contributor.otherCat, Izrailpt_BR
dc.contributor.otherFragoso, Marta Francisca de Fátimapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.date.accessioned2018-06-15T17:39:39Z
dc.date.available2018-06-15T17:39:39Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/26922
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Izrail Catpt_BR
dc.descriptionCo-orientadora: Profa. Dra. Marta Francisca de Fátima Fragosopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Defesa: Curitiba, 01/11/2006pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Devido à complexidade do atendimento prestado, vinculado à gravidade dos pacientes, é nas Unidades de Terapia Intensiva que o fenômeno da infecção hospitalar se expressa em sua maior plenitude.O risco é resultante da doença de base dos pacientes, do tempo médio de permanência e da utilização de procedimentos invasivos. Com o objetivo de analisar o perfil epidemiológico das infecções hospitalares na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, foram avaliados, retrospectivamente, 1234 pacientes, no período de junho de 1997 a dezembro de 2004. Os dados foram coletados com base na metodologia do Sistema Nacional de Vigilância de Infecções Hospitalares (NNISS) dos Estados Unidos da América do Norte, aplicado aos hospitais brasileiros. A taxa de pacientes com infecção hospitalar foi de 11,34%.Os pacientes que internaram para receber tratamento clínico apresentaram taxas de infecção hospitalar maior do que pacientes internados para receberem cuidados de pós-operatório. Houve 1,5 episódios de infecção hospitalar por paciente. Não se verificou uma tendência de maior freqüência de mortalidade entre os pacientes com infecção hospitalar quando comparado a amostra geral.Na análise dos resultados as taxas de infecção hospitalar foram maiores no grupo de crianças abaixo de 1 ano de idade e nos pacientes que faziam uso de um ou mais esquemas de drogas antimicrobianas. As topografias mais freqüentemente envolvidas foram o trato respiratório, as infecções de corrente sanguínea e as infecções de pele e tecidos moles. O agente etiológico identificado com maior freqüência foi Cândida sp. Os procedimentos invasivos mais utilizados foram o respirador, cateter venoso central e a flebotomia, porém as taxas globais de infecção hospitalar e de infecção hospitalar por paciente-dia foram correlacionadas somente com o tempo médio de permanência.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Hospital or nosocomial infections represent an important morbidity, mortality and health care cost increase cause, they are connected to the treatment evolution of critical patients, associated to they health care provided at hospital levels. It may be that in intensive care units the hospital infection phenomenon reaches its highest peak. With the aim of analyzing the epidemiological profile of hospital infections at Parana’s Federal University’s Hospital de Clínicas’ Pediatric Intensive Care Unit, a total of 1234 patients were evaluated, retrospectively, between June, 1997 and December, 2004. Data was collected based on the United States of America’s National Nosocomial Infection Surveillance System’s (NNISS) methodology, which was applied to the Brazilian hospitals. The average rate of hospital infection was 11.34%. There were 1,5 episodes of hospital infections per patient. A tendency of a higher mortality rate was not verified among the patients with hospital infection when compared to the general sample. In the results’ analysis, the hospital infection rates were higher in the group with children aging below 1 year old and on patients that were put into hospital for clinical treatment. The most frequently involved were those of respiratory system, bloodstream infections and skin and soft tissue’s infections. The etiological agent identified with highest frequency was Candida sp. The significant risk factors were the respirator, venous catheter and phlebotomy, though the hospital infection and the hospital infection per patient-day global rates were co-related only to the average time of stay.pt_BR
dc.format.extentxx,112 f. : il. [algumas color.] ; 30 cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectCuidados intensivospt_BR
dc.subjectCuidados intensivos- Pediatriapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.titleAnálise de infecção nosocomial nos pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva pediátrica do Hospital de Clínicas - UFPRpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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