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    Comercialização e industrialização da virola no estuario amazonico

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    D - MOUSASTICOSHVILY JUNIOR, IGOR.pdf (9.107Mb)
    Date
    2013-06-26
    Author
    Mousasticoshvily Junior, Igor, 1964-
    Metadata
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    Subject
    Industria madeireira - Amazônia (BR)
    Compensados de madeira
    Madeira - Comércio - Amazônia (BR)
    Reflorestamento - Amazônia (BR)
    Compensados de madeira - Industria
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Dissertação
    Abstract
    Este trabalho objetiva caracterizar os diferentes aspectos referentes a exploração, comercialização e uso industrial da virola (Virola surinamensis (Rol.) Warb.) ou ucuúba -nome regional, no estuário amazônico. A importância econômica da virola se deve à diversidade da utilização desta espécie na indústria madeireira, que inclui tábuas tipo exportação, compensados e laminação, cabos de vassoura, e tábuas para laje usadas na construção civil. Todas essas utilidades têm gerado um crescimento significativo na demanda de virola por centenas de empresas que estão concentradas no estuário amazônico, mas cujo alcance já atingiu os limites ocidentais da Amazônia. Devido a esta demanda, a virola já é escassa na região do estuário, onde anteriormente esta espécie tinha maior concentração. A virola é a principal espécie usada na fabricação de compensados na Amazônia e segunda espécie mais exportada pelo Brasil. Nos municípios de Breves, Afuá, Melgaço e Anajás, na Ilha do Marajó – região das ilhas no estado do Pará – foi aplicado um total de 152 questionários durante os anos de 1989/90. Foi observado que a exploração da virola é feita de forma predatória e não sustentável. Na análise comparativa entre os diferentes setores industriais pesquisados, foi constatado que as grandes indústrias, principalmente as de compensado e laminação, estão transportando toras de 3.000km de distância até seu processamento. A escassez desta espécie se mostra como a principal dificuldade operacional para estas indústrias pesquisadas, que são obrigadas a substituir a virola por outras espécies de qualidade inferior. Na análise da comercialização, durante o ano de" 1989 nos três municípios pesquisados (Breves, Afuá e Anajás), concluiu-se que as grandes serrarias são as maiores consumidoras de madeira em tora (434.990 m3), seguidas pelas pequenas serrarias que consumiram o equivalente a 242.088 m3. As indústrias de compensado e laminação têm menor participação na comercialização de toras na região, consumindo o equivalente a 45.000 m3. Concluiu-se também que a maior parte da madeira beneficiada na região em 1989 se destinou à exportação 18,8% foi comercializado no mercado interno. Na análise dos custos de produção das diferentes classes produtivas concluiu-se que as serrarias pequenas têm menores custos (US$ 79,92/m3) porém apresentam menor lucro por metro cúbico produzido (US$ 4,19/m3) As serrarias grandes e médias têm custos maiores (US$ 97,09/m3) porém, apresentam maiores lucros (US$ 27,61/m3). As indústrias de compensado e laminação são as que apresentam maiores lucros e menores custos de produção por metro cúbico produzindo: US$58,30/m3 e US$ 313,00/m3 respectivamente. Conclui-se que, para se promover o uso sustentável desta espécie é necessário direcionar políticas alternativas, principalmente tributárias às grandes serrarias e indústrias de compensados, pois estas concentram a maior parte do fluxo de comercialização de virola e apresentam uma maior estrutura financeira. Para diminuir a demanda atualmente excessiva para virola, sugere-se maior imposto de exportação, políticas para aumentar a fiscalização da espécie pelas grandes serrarias e indústrias de compensado. Para aumentar a oferta da virola, sugere-se políticas de incentivo ao reflorestamento e manejo da espécie. A combinação dessas políticas pode contribuir para, no curto prazo, a utilização sustentável da virola, um recurso de grande importância para a insdústria madeireira da região.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/26624
    Collections
    • Dissertações [600]

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