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dc.contributor.authorSilverio, Marcelopt_BR
dc.contributor.otherVezzani, Fabiane Machadopt_BR
dc.contributor.otherDieckow, Jefersonpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias do Solopt_BR
dc.date.accessioned2012-01-20T07:50:35Z
dc.date.available2012-01-20T07:50:35Z
dc.date.issued2012-01-20
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/26573
dc.description.abstractResumo: Em sistemas orgânicos de produção, foi estudada a dinâmica de agregação de um solo durante um ciclo de culturas em mono e policultivos, a fim de avaliar a capacidade das plantas, em sistemas com diferentes riquezas vegetais, recuperar a macroagregação do solo após preparo convencional. Os tratamentos foram monocultivos de milho (M), feijão (F) e abóbora (A); e policultivos com duas espécies (MF), e com três espécies (MFA) sobre Gleissolo Melânico em delineamento experimental de blocos ao acaso com três repetições. Área de campo nativo adjacente à área experimental foi avaliada como sistema referência da condição original. A dinâmica de agregação do solo foi avaliada pela distribuição dos agregados em classes de diâmetro e pelo diâmetro médio ponderado úmido (DMPu) por meio de amostras de solo na profundidade de 0 a 10 cm, em três tempos: t1) antes do preparo convencional do solo; t2) após o preparo convencional do solo, e t3) no final do ciclo das culturas, 94 dias após a semeadura. A distribuição dos agregados do solo nas classes de diâmetro 8-4; 4-2; 2-0,25; e <0,25 mm foi determinada por uma sequencia de peneiramentos via seca e via úmida e calculado o diâmetro médio ponderado úmido. Para analisar a contribuição das plantas na recuperação dos macroagregados foram determinadas a matéria seca da parte aérea e a densidade de raízes no ponto de maturação fisiológica do feijão e do milho e na maturação de pelo menos um fruto em 50% das parcelas de abóbora. O carbono orgânico total (COT) e o nitrogênio total (NT) do solo foram determinados, a fim de analisar a sua relação com a agregação do solo. Os resultados foram corrigidos quanto à normalidade e submetidos à análise de variância e teste de médias Tukey a 10% de significância. Os sistemas de culturas não apresentaram diferença significativa para as classes de diâmetro dos agregados e no DMPu nos três tempos avaliados, ficando em patamar distinto do sistema referência campo nativo. Porém, a avaliação no tempo foi significativa e mostrou o efeito negativo do preparo do solo no rompimento dos macroagregados e a recuperação dos mesmos pela ação das plantas durante o seu desenvolvimento. A falta de diferença ente sistemas de culturas pode ter relação com a matéria seca da parte aérea e a densidade de raízes das plantas cultivadas, que não diferiram estatisticamente entre sistemas mono e policultivados. Da mesma forma, os teores de COT e NT não diferiram entre os sistemas de culturas, mas ficaram menores em relação ao campo nativo. A dinâmica de agregação do solo em sistema orgânico de produção agrícola evidenciou que o preparo convencional do solo foi determinante para conduzir a massa de agregados para as classes de diâmetro menor. As raízes das plantas durante um ciclo de 94 dias auxiliaram na recuperação dos macroagregados do solo após preparo convencional, independente da riqueza de espécies vegetais cultivadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleAgregação do solo em sistemas orgânicos mono e policultivados após preparo convencionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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