dc.contributor.author | Bannach, Eduardo | pt_BR |
dc.contributor.other | Rossi Junior, Paulo, 1969- | pt_BR |
dc.contributor.other | Weiss, Romildo Romualdo, 1946- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Veterinárias | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-26T13:48:34Z | |
dc.date.available | 2012-10-26T13:48:34Z | |
dc.date.issued | 2012-10-26 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1884/26523 | |
dc.description.abstract | Resumo: O rebanho bovino brasileiro é o segundo maior rebanho do mundo, perdendo apenas para a Índia. Sabe-se que mais de 90% dos bezerros nascidos no Brasil são oriundos da monta natural, tornando o touro responsável por grande parte da eficiência reprodutiva do rebanho, devido a fertilização de um grande número de fêmeas. O touro é, portanto, um componente fundamental neste sistema e também pelo seu custo de aquisição deve ser muito bem selecionado. Este trabalho é composto por dois capítulos que abordam sobre a readequação da proporção touro:vaca em rebanhos de corte. O primeiro capítulo é uma revisão da literatura que contempla o manejo reprodutivo de bovinos de corte no Brasil e a capacidade reprodutiva dos touros zebuínos, encerrando com uma simulação que analisa o impacto conômico-financeiro de se utilizar 1 touro para 60 vacas ou 1 touro para 30 vacas, em condições de manejo semi-intensivo no estado do Paraná. Esta simulação concluiu que a utilização de 1 touro para 60 vacas é uma alternativa viável do ponto de vista econômico-financeiro, havendo economia de R$78,50 por bezerro desmamado em relação à proporção 1:30. O segundo capítulo refere-se ao trabalho realizado em uma propriedade do município de Ivaiporã, no estado do Paraná, comparando as taxas de prenhez obtidas em lotes utilizando as proporções touro:vaca 1:25, 1:75 e 1:100. Houve diferença nas taxas de prenhez somente durante o primeiro mês de estação de monta, sendo que a proporção 1:75 apresentou desempenho superior às demais (58% vs. 34 e 37% nas proporções 1:25 e 1:100, respectivamente). As diferenças podem estar associadas com o número de vacas em anestro em cada grupo. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Teses | pt_BR |
dc.subject | Bovino - Reprodução | pt_BR |
dc.subject | Bovino - Aspectos economicos | pt_BR |
dc.title | Simulação do impacto econômico-financeiro e avaliação do índice de prenhez em diferentes relações touro: vaca em bovinos de corte | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |